Mulher é acusada de manter corpo de sua avó em freezer por 15 anos
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Mulher é acusada de manter corpo de sua avó em freezer por 15 anos
Uma mulher da Pensilvânia foi presa após manter o corpo de sua avó em um freezer no porão por 15 anos, a fim de continuar recebendo os benefícios da previdência social.
De acordo com o jornal The Philadelphia Inquirer, Cynthia Black, de 61 anos, recebeu mais de US $ 186.000 do governo federal em cheques destinados a Glenora Delahay. A neta disse que a avó teria morrido em março de 2004, aos 97 anos, segundo declarações a polícia.
Black teria também teria declarado ter encontrado o corpo de sua avó na casa em que dividiam Ardmore, em 2004 e o escondeu em um freezer no porão, pois precisava da renda mensal do benefício de US $ 1.765. Desde então, o dinheiro foi transferido para uma conta usada por Black, sua mãe Glenora Waltzinger, que morreu em 2011, e Glenn Black Jr.
Para o jornal, uma porta-voz da Polícia Estadual disse que não sabia se Cynthia e Glenn eram casados. Em 2007, a família se mudou para Dillsburg, que fica a 160 quilômetros de Ardmore e levou o corpo da avó junto. Nesse período, Black teria usado dinheiro dos cheques da previdência social para pagar a hipoteca da nova casa.
Já em 2018, a cassa foi fechada e Black foi embora, enquanto Black Jr. foi preso por agressão.
Em fevereiro de 2019, duas mulheres foram visitar a casa de Dillsburg - que era de propriedade da uma empresa de hipotecas - e encontraram um freezer restos esqueléticos dentro de um saco de lixo preto. Na quarta-feira (27), Cynthia Black foi presa e acusada por roubo, posse ilegal, recebimento de bens roubados e abuso de um cadáver.
De acordo com o jornal The Philadelphia Inquirer, Cynthia Black, de 61 anos, recebeu mais de US $ 186.000 do governo federal em cheques destinados a Glenora Delahay. A neta disse que a avó teria morrido em março de 2004, aos 97 anos, segundo declarações a polícia.
Black teria também teria declarado ter encontrado o corpo de sua avó na casa em que dividiam Ardmore, em 2004 e o escondeu em um freezer no porão, pois precisava da renda mensal do benefício de US $ 1.765. Desde então, o dinheiro foi transferido para uma conta usada por Black, sua mãe Glenora Waltzinger, que morreu em 2011, e Glenn Black Jr.
Para o jornal, uma porta-voz da Polícia Estadual disse que não sabia se Cynthia e Glenn eram casados. Em 2007, a família se mudou para Dillsburg, que fica a 160 quilômetros de Ardmore e levou o corpo da avó junto. Nesse período, Black teria usado dinheiro dos cheques da previdência social para pagar a hipoteca da nova casa.
Já em 2018, a cassa foi fechada e Black foi embora, enquanto Black Jr. foi preso por agressão.
Em fevereiro de 2019, duas mulheres foram visitar a casa de Dillsburg - que era de propriedade da uma empresa de hipotecas - e encontraram um freezer restos esqueléticos dentro de um saco de lixo preto. Na quarta-feira (27), Cynthia Black foi presa e acusada por roubo, posse ilegal, recebimento de bens roubados e abuso de um cadáver.
Fonte:
- Código:
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/29/mulher-e-acusada-de-manter-corpo-de-sua-avo-em-freezer-por-15-anos.htm
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