Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
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Questao
Brainiac
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Re: Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
Pesquisa revela que um terço dos russos acha que o Sol gira em torno da Terra.
MOSCOU (AFP) - O Sol gira em torno da Terra? Aparentemente, um terço da população russa acredita que sim, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quinta-feira.
Ao todo, 32% dos russos rejeitam a ideia de um sistema de planetas que revolve em torno do Sol, 4% a mais que em 2007, quando um estudo semelhante foi feito pelo Centro Russo de Opinião Pública e Pesquisa.
A sondagem dá destaque às superstições "científicas" do povo russo, alguns dias após o presidente Dmitri Medvedev ter defendido investimentos em programas espaciais para explorar a Lua e pontos distantes do universo.
A pesquisa revela ainda que 55% dos russos acreditam que a radioatividade é uma invenção humana, enquanto 29% afirmam que os seres humanos conviveram com os dinossauros.
Os números também indicam que as mulheres são mais propícias a acreditar em superstições do que os homens.
A pesquisa foi feita em janeiro com 1.600 pessoas em diferentes regiões da Rússia, e tem margem de erro de 3.4%.
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Se não me engano nos EUA são 20%.
Teoria da conspiração diz que Terra é plana
SÃO PAULO – Daniel Shenton tem 33 anos, é americano radicado em Londres, formado em arquitetura pela Virginia Tech e tem a fala calma e pausada.
Ele acredita na teoria evolutiva e no aquecimento global. Tem, em suas próprias palavras, “uma visão bem ortodoxa das coisas” – menos quando o assunto é o planeta Terra.
Shenton é presidente da Flat Earth Society, ou Sociedade da Terra Plana, uma organização que defende e tenta explicar que nós vivemos, na verdade, em um grande disco, com o Sol e a Lua girando sobre nossas cabeças.
Sim. A pequena bola azul no espaço que nós costumamos chamar de lar não é redonda, não gira ao redor do Sol e nem mesmo poderia ser considerada um planeta. Ainda de acordo com a FES, toda essa ideia da Terra ser redonda é parte de uma grande farsa que vem sendo encoberta há séculos. Mas vamos por partes.
A sociedade presidida por Shenton foi fundada oficialmente em 1957. Antes disso, porém, era chamada de “Universal Zetetic Society”. “Atualmente temos 173 membros, porém mais de 30 mil pessoas participam dos nossos fóruns de discussão online”, diz ele. A web é a principal ferramenta do grupo para divulgação de suas ideias.
Segundo Shelton, o presidente anterior tinha uma visão muito mais religiosa e uma postura de “pregação” de ideias bem mais forte do que a sua. “Pessoalmente, não faço isso por nenhuma convicção religiosa, e nem acredito em converter ninguém. Disponibilizamos as informações e gostaríamos que as pessoas considerassem o que lerem”.
No site da entidade há muitos textos explicando como seria possível observar todos os fenômenos naturais (nascer e por do sol, mudança de estações, etc) em uma Terra plana. Basicamente, a Terra seria um grande disco chato, com o pólo norte localizado bem no centro e a antártica formando como um anel de gelo nas bordas, o que impediria o oceano de “cair”.
sol e a lua, ambos esféricos, girariam acima das nossas cabeças, sendo que a mudança de estação seria causada pelo aumento do tamanho do “Círculo” que o Sol faz (ver ilustração abaixo). Como tanto o Sol e a Lua seriam relativamente pequenos, dia e noite seriam criados simplesmente quando o Sol ilumina ou não uma área.
“Existem muitas hipóteses, mas nós mesmos não temos uma teoria definitiva sobre como todo funciona”, diz Shelton. “Não acho que acreditar em uma Terra plana elimina as leis da Física. Em relação à gravidade, por exemplo, eu pessoalmente acredito que a Terra e o resto dos corpos celestes estão subindo a uma velocidade de 9,8 metros por segundo. Isso teria, em nós, o mesmo efeito da gravidade em um planeta redondo”.
Todas as incongruências na teoria da Terra plana são, aparentemente, explicada com o argumento de que não existe uma única ideia consolidada, ou que ainda não se sabe exatamente como tudo funciona.
Em relação à própria existência de fotos espaciais provando a redondez da Terra, Shelton e outros membros da FES parecem ter uma explicação muito simples: são todos uma mentira.
De Londres, Daniel Shelton falou à INFO Online sobre Teorias da Conspiração, farsas históricas e como, afinal, surgiu seu interesse por uma Terra chata.
INFO Online - Você aprendeu, na escola, que a Terra era redonda?
Daniel Shelton-Sim
- E quando mudou de ideia?
- Quando estava na universidade (Virginia Tech), mais ou menos aos 19 anos. Li um pouco sobre o assunto e comecei a procurar livros a respeito.
-E hoje, você ainda é arquiteto?
-Prefiro manter algumas partes da minha vida pessoal...Não tenho problemas em falar sobre a Sociedades, mas não gosto de envolver, por exemplo, colegas de trabalho nisso..
-Você fala com sua família e amigos sobre isso?
- Converso às vezes. Eles sabem o que penso. Sei que não vou convencê-los e eles sabem que não vão mudar minha ideia.
- Qual parte da Terra ser redonda não faz sentido para você?
- Costumo ir à praia e olhar para o oceano. Ele parece bem plano... E até mesmo a gravidade, entre os cientistas, é muito debatida. O que é? O que a causa? E a teoria da terra plana acelerando para cima dá conta de responder a tudo isso, e ainda é mais esclarecedora.
- E como você explica as fotos tiradas pela Nasa, por exemplo, ou tantas outras agências espaciais, governos...?
- São falsas.
- Então é tudo uma fraude?
- A coisa vem há tanto tempo que seria um escândalo muito grande para as pessoas no poder. Elas perderiam a credibilidade.
- No passado, as pessoas acreditavam em uma Terra plana até que uma série de cientistas começaou a provar que nosso planeta era redondo. O que você está dizendo é que, em algum momento, as pessoas no poder se deram conta de que esses cientistas todos estavam errados e que a Terra era mesmo plana – mas que era preciso manter a farsa?
- Sim. Porque para a maioria das pessoas não faz diferença. Não é importante. Qual a diferença que isso faz na vida delas, ao irem ao supermercado, por exemplo? Mas, para nós, faz...
- Mas essa farsa precisaria envolver todos os governos do mundo, para dizer o mínimo...
- Não acho que todos os governos precisam estar na teoria da conspiração. Mesmo na NASA, se você pensar, nem todos vão ao espaço para ver como é de verdade. Nem todos terão acesso a dados que mostram a verdade. Só pessoas em posições chaves. E aí, tudo o que têm que fazer, é mover a ideia para baixo na cadeia de comando.
- Então quem saberia de tudo? O presidente?
- O alto comando da NASA saberia. O presidente dos EUA não precisaria saber....
- Você precisaria pegar um foguete para acreditar, então, que a Terra é redonda?
- Acho que quando ficar barato pegar um foguete e viajar ao espaço a farsa toda virá à tona. E isso deve acontecer em breve, com as novas tecnologias...
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É... contra crencas não existem provas suficientes.
Victor Pax- Farrista já viciei...
- Mensagens : 4157
Data de inscrição : 05/07/2010
Re: Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
How caras cara não confundam os criacionistas retardados do EUA com pessoas que admitem a criação divina, pô, Vitor vou usar suas palavras, procure a definição de acaso, se achar algo diferente, post aqui, os astrônomos conseguem prevê fenômenos com antecedência, a química, a física são baseadas em leis ordenadas que se mudar algo altera o resultado final, se não tivesse um principio inteligente por trás orquestrando tudo, se fosse o caos, ou o acaso tais leis não existiriam, nem a precisão com que se perpetuam, todas as moléculas estariam ao seu bel prazer, se há ordem,mesmo que alguns não percebam,há uma fonte inteligente agindo, colocar artigos de extremista religiosos e ignorantes de modo algum invalida a existência divina, não sou religioso!Mas também não sou ateu, Bacon dizia: Pouca ciência leva ao ateísmo, muita ciência leva a Deus, e ele não estava só muitos cientistas famosos e importantes professaram sua crença divina: Albert Einstein, Max Planck, Kelvin (William Thompson), Gregor Mendel, Michael Faraday, Robert Boyle, Isaac Newton, René Descartes, Galileu Galilei, Johannes Kepler, Nicolau Copérnico, eles eram ignorantes? Acho que não talvez sua humildade lhes permitiu perceber a obra divina, e essa besteira que quem acredita em Deus não acredita na teoria da evolução que bobagem, as leis naturais são as leis divinas, essa cizânia não serve pra nada, só pras algumas religiões continuarem como "portadoras da verdade”, isso é tolice expus meu ponto de vista,mas como falei antes há ateus que são seres humanos melhores que muitos “crentes”como vice-versa não é parâmetro para medir caráter,e acho que nem motivo pra espalhar antagonismos.então é isso.
Convidad- Convidado
Re: Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
Cara... não "romanceia".
Se acha necessário para viver a sua vida esse "ar de importância" e redifinir o mundo da forma que lhe é mais suportável, vai fundo, mas por favor pare de distorcer o mundo (ou no caso o universo inteiro) para encaixar seu conceito de "acaso" e "harmonia" (essa última realmente foi dose a tentativa de "colar"!).
Você se porta da mesma forma das pessoas dos artigos que criticou acima (só tenta dar um ar de intelectualidade ao seu dogmatismo).
Procure por falácia do apelo á autoridade.
Vai ter a minha resposta.
Aliás:
"Não acredito num Deus pessoal e nunca neguei isto mas antes expressei-o claramente. Se há algo em mim que se possa designar como religioso é a profunda admiração da estrutura do mundo tal como a ciência tem conseguido revelar" Albert Einstein, 1954
Daí a confusão (e as criminosas distorções para fazer valer certas visões do mundo).
Se acha necessário para viver a sua vida esse "ar de importância" e redifinir o mundo da forma que lhe é mais suportável, vai fundo, mas por favor pare de distorcer o mundo (ou no caso o universo inteiro) para encaixar seu conceito de "acaso" e "harmonia" (essa última realmente foi dose a tentativa de "colar"!).
Você se porta da mesma forma das pessoas dos artigos que criticou acima (só tenta dar um ar de intelectualidade ao seu dogmatismo).
Procure por falácia do apelo á autoridade.
Vai ter a minha resposta.
Aliás:
"Não acredito num Deus pessoal e nunca neguei isto mas antes expressei-o claramente. Se há algo em mim que se possa designar como religioso é a profunda admiração da estrutura do mundo tal como a ciência tem conseguido revelar" Albert Einstein, 1954
Daí a confusão (e as criminosas distorções para fazer valer certas visões do mundo).
Victor Pax- Farrista já viciei...
- Mensagens : 4157
Data de inscrição : 05/07/2010
Re: Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
Na boa se queres atribui tudo que existe ao acaso:boa sorte,se não compreendes, sinto,minha cabeça racional não aceitar um efeito sem uma causa. Essas são palavras dele e não há crime em cita-las:
Einstein elaborou a idéia de três estágios do desenvolvimento da religião. O primeiro estágio, ele chamou de “religião do medo”. Pensando em quais teriam sido as necessidades e os sentimentos que levaram ao pensamento e à fé religiosa, entendeu que, para o homem primitivo foi, antes de tudo, o medo, seja da fome, dos animais, das doenças ou da morte. A mente humana, disse, criou seres imaginários de cuja vontade dependiam a vida ou a morte do indivíduo e da sociedade. E, para aplacar esses seres, os humanos lhes ofereciam súplicas e sacrifícios, formas primitivas de oração e rituais religiosos.
Ele não aceitava a idéia da religião se originando pela revelação, segundo a qual Deus dá a conhecer Sua realidade aos homens; isso exclui a aparição a Moisés e acontecimentos como o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo, ou ainda as palavras de um anjo, como diz o Alcorão. Jammer diz ainda que a idéia da religião surgindo do medo não é de Einstein, ainda que provavelmente ele não tenha lido os autores que falaram disso antes dele.
O segundo estágio, ele escreveu, foi a “concepção social ou moral de Deus”, decorrente do “desejo de orientação, amor e apoio”. É o Deus que premia e castiga, ao qual ele já havia se referido anteriormente. Einstein via no Antigo e no Novo Testamentos uma ilustração admirável dessa transição de uma religião do medo para a religião da moral, ainda ligada a uma concepção antropomórfica de Deus.
O terceiro estágio Einstein chamou de “sentimento religioso cósmico” e, segundo explicou, é um conceito muito difícil de elucidar para as pessoas que não têm esse sentimento, uma vez que ele não comporta qualquer concepção antropomórfica de Deus. Ele disse que “os gênios religiosos de todas as épocas distinguiram-se por esse tipo de sentimento religioso, que não conhece nenhum dogma e nenhum Deus concebido à imagem do homem; não pode haver uma Igreja cujos ensinamentos centrais se baseiem nele. Assim, é entre os hereges de todas as eras que vamos encontrar homens que estiveram repletos desse tipo mais elevado de sentimento religioso, e que, em muito casos, forma encarados por seus contemporâneos ora como ateus, ora como santos. Vistos por esse prisma, homens como Demócrito, Francisco de Assis e Espinosa assemelham-se muito”.
Quando fala "Deus pessoal" é o apregoado de cada um com todos os defeitos e falhas morais isso não é aceito, e Einstein renegou a "noção de religiosidade vigente" e não o próprio Deus.
"Eu acredito no Deus que criou os homens, e não no Deus que os homens criaram." Voltaire.
Einstein elaborou a idéia de três estágios do desenvolvimento da religião. O primeiro estágio, ele chamou de “religião do medo”. Pensando em quais teriam sido as necessidades e os sentimentos que levaram ao pensamento e à fé religiosa, entendeu que, para o homem primitivo foi, antes de tudo, o medo, seja da fome, dos animais, das doenças ou da morte. A mente humana, disse, criou seres imaginários de cuja vontade dependiam a vida ou a morte do indivíduo e da sociedade. E, para aplacar esses seres, os humanos lhes ofereciam súplicas e sacrifícios, formas primitivas de oração e rituais religiosos.
Ele não aceitava a idéia da religião se originando pela revelação, segundo a qual Deus dá a conhecer Sua realidade aos homens; isso exclui a aparição a Moisés e acontecimentos como o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo, ou ainda as palavras de um anjo, como diz o Alcorão. Jammer diz ainda que a idéia da religião surgindo do medo não é de Einstein, ainda que provavelmente ele não tenha lido os autores que falaram disso antes dele.
O segundo estágio, ele escreveu, foi a “concepção social ou moral de Deus”, decorrente do “desejo de orientação, amor e apoio”. É o Deus que premia e castiga, ao qual ele já havia se referido anteriormente. Einstein via no Antigo e no Novo Testamentos uma ilustração admirável dessa transição de uma religião do medo para a religião da moral, ainda ligada a uma concepção antropomórfica de Deus.
O terceiro estágio Einstein chamou de “sentimento religioso cósmico” e, segundo explicou, é um conceito muito difícil de elucidar para as pessoas que não têm esse sentimento, uma vez que ele não comporta qualquer concepção antropomórfica de Deus. Ele disse que “os gênios religiosos de todas as épocas distinguiram-se por esse tipo de sentimento religioso, que não conhece nenhum dogma e nenhum Deus concebido à imagem do homem; não pode haver uma Igreja cujos ensinamentos centrais se baseiem nele. Assim, é entre os hereges de todas as eras que vamos encontrar homens que estiveram repletos desse tipo mais elevado de sentimento religioso, e que, em muito casos, forma encarados por seus contemporâneos ora como ateus, ora como santos. Vistos por esse prisma, homens como Demócrito, Francisco de Assis e Espinosa assemelham-se muito”.
Quando fala "Deus pessoal" é o apregoado de cada um com todos os defeitos e falhas morais isso não é aceito, e Einstein renegou a "noção de religiosidade vigente" e não o próprio Deus.
"Eu acredito no Deus que criou os homens, e não no Deus que os homens criaram." Voltaire.
Convidad- Convidado
Re: Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
Olha Marion, realmente acho que não está lendo o tópico e muito menos o que já foi escrito (afinal suas colocações já foram respondidas anteriormente).
O lance da “harmonia” em um universo que mais parece uma panela de pipoca cheia de traques deve estar claro para qualquer leitor.
Agora sobre o acaso (caso já não tenha ficado óbvio) vou tentar ser mais didático... o acaso que ocorre no universo “organizado e bem administrado” como o nosso e no nosso harmônico mundo onde reina a completa paz e harmonia entre tudo e todos seria o mesmo “acaso” de uma partida honesta de cartas.
Cada carta e distribuída igualmente, com a mesma probabilidade de ir para cada pessoa e não tem ninguém por trás para onde cada uma vai.
Algumas seqüências de cartas são mais vantajosas outras são neutras e outras terríveis.
Algumas cartas são descartadas, outras conservadas.
Da mesma forma no harmônico universo tem condições que são vantajosas (como o equilíbrio na rotação dos planetas ao redor de uma estrela), outras terríveis como a proximidade de um buraco negro ou uma chuva de asteróides ou de um cometa sobre um planeta.
A palavra “acaso” é usada não no jargão comum de coisa descontrolada (embora muita coisa no universo e em nosso planeta até possa ser), mas no sentido do exemplo do jogo de cartas onde o que conta é única e exclusivamente a probabilidade de uma carta ir ou não para determinada seqüência
Se os demais foristas que lerem o texto tiverem alguma dúvida ou por algum motivo não ter ficado claro por favor se manifestem, senão considerarei que foi tudo apenas a necessidade de ser ou ter uma posição especial no universo (ironicamente em um tópico sobre ter a noção da própria insignificância no universo ).
Aliás Marion, lindo argumentum ad Verecumdiam - apelo a autoridade, que consiste em afirmar que algo é verdadeiro ou falso porque uma outra pessoa conhecida disse isto.
Será que devemos começar a levar a alquimia a sério só porque Newton além de físico era alquimista?
Já havia falado para você dar uma procurada...mas com certeza nem seguer leu o que escrevi.
O lance da “harmonia” em um universo que mais parece uma panela de pipoca cheia de traques deve estar claro para qualquer leitor.
Agora sobre o acaso (caso já não tenha ficado óbvio) vou tentar ser mais didático... o acaso que ocorre no universo “organizado e bem administrado” como o nosso e no nosso harmônico mundo onde reina a completa paz e harmonia entre tudo e todos seria o mesmo “acaso” de uma partida honesta de cartas.
Cada carta e distribuída igualmente, com a mesma probabilidade de ir para cada pessoa e não tem ninguém por trás para onde cada uma vai.
Algumas seqüências de cartas são mais vantajosas outras são neutras e outras terríveis.
Algumas cartas são descartadas, outras conservadas.
Da mesma forma no harmônico universo tem condições que são vantajosas (como o equilíbrio na rotação dos planetas ao redor de uma estrela), outras terríveis como a proximidade de um buraco negro ou uma chuva de asteróides ou de um cometa sobre um planeta.
A palavra “acaso” é usada não no jargão comum de coisa descontrolada (embora muita coisa no universo e em nosso planeta até possa ser), mas no sentido do exemplo do jogo de cartas onde o que conta é única e exclusivamente a probabilidade de uma carta ir ou não para determinada seqüência
Se os demais foristas que lerem o texto tiverem alguma dúvida ou por algum motivo não ter ficado claro por favor se manifestem, senão considerarei que foi tudo apenas a necessidade de ser ou ter uma posição especial no universo (ironicamente em um tópico sobre ter a noção da própria insignificância no universo ).
Aliás Marion, lindo argumentum ad Verecumdiam - apelo a autoridade, que consiste em afirmar que algo é verdadeiro ou falso porque uma outra pessoa conhecida disse isto.
Será que devemos começar a levar a alquimia a sério só porque Newton além de físico era alquimista?
Já havia falado para você dar uma procurada...mas com certeza nem seguer leu o que escrevi.
Victor Pax- Farrista já viciei...
- Mensagens : 4157
Data de inscrição : 05/07/2010
Re: Tenha uma noção, da nossa insignificância no universo.
Cara fazer jogos de palavras não fará suas palavras terem peso, probabilidade envolve cálculo, até mesmo os nossos intelectos tem que vir de algo inteligente, só citei os cientistas, pois um dos argumentos era a negação científica, quem melhor para espelhar isto: não quer dizer que concorde com tudo dito e feito pelos que citei. Quanto aos fenômenos que citou não tem dados suficiente, nem mesmo a cúpula científica tem, se tem não os divulga, não compreender algo não necessariamente dizer que é desarmonioso, li o que escreveu. E o tópico queria demonstrar que somos pequenos, mas nosso egos são gigantescos.
Cara não se enerve!Sendo ateu ou não fique tranqüilo!
Cara não se enerve!Sendo ateu ou não fique tranqüilo!
Convidad- Convidado
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