Uncanny X-Men chega ao último número em outubro
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Uncanny X-Men chega ao último número em outubro
Edição 544 marca o fim desta série que mostra o conflito entre Ciclope e Wolverine
A série de revistas mais antiga dos X-Men chega ao fim em outubro deste ano. "Uncanny X-Men" terá a derradeira edição 544 para marcar a separação do grupo por conta do conflito entre Ciclope e Wolverine. A Marvel Comics seguirá com a história dos mutantes nas outras inúmeras revistas da editora.
Este mês, mais um filme da série chegou aos cinemas. Segundo um dos autores, o que mantém os fãs ligados à revista é a eterna dualidade, mas o fim deste pedaço da série tornou-se necessário.
— Como sabem todos os que viram os filmes, o eixo tradicional dos X-Men tem sido a polaridade de Magneto e Xavier — disse Kieron Gillen, autor de "Uncanny X-Men" desde 2010. — Xavier acredita na integração pacífica, Magneto não. Nos últimos cinco anos, X-Men explorou um ângulo diferente. Uma catástrofe reduziu a população de mutantes a um par de centenas, sem o nascimento de novos mutantes. Esta espécie incipiente estava à beira da extinção, e as forças militarizadas dos preconceituosos apressavam-se em exterminá-la — explica.
Ciclope, então, reuniu os Mutantes sobreviventes, algo que nem Magneto, nem Xavier, o Professor X, tiveram sucesso em fazer:
— Todos seguiram Ciclope, apesar das reservas iniciais — disse Gilen. O conflito subjacente, entretanto, está a ponto de aflorar, e é esse o enfoque de "Schism" e o fim de Uncanny X-Men.
A Marvel disse que esta quebra e suas consequências são tão graves quanto "Civil War", série de 2006 - 2007 que dividiu os heróis e cujas consequências ainda são sentidas:
— Os X-Men estão sofrendo uma separação interna. Os sucessos de Schism fazem mais danos a eles que qualquer vilão do passado — disse Nick Lowe, editor de X-Men há seis anos e da série "Uncanny X-Men" desde 2006.
Na história, a relação entre Ciclope — um fundador dos X-Men e parte da série de Stan Lee e Jack Kirby desde seu início em 1963 — e o feroz combatente Wolverine se deteriora até um ponto em que é impossível voltar atrás, de acordo com Lowe. Segundo Gillen, os sucessos de Schism tornam necessário o fim da série.
— O coração de X-Men sempre foi uma ideologia e algumas ideias, e para sermos justos, temos que ser fiéis a elas. E, se a história que estamos relatando exige por fim aos "Uncanny X-Men", colocaremos fim aos "Uncanny X-Men". Não é para apressar as coisas, mas, se é necessário, assim será — finaliza.
A série de revistas mais antiga dos X-Men chega ao fim em outubro deste ano. "Uncanny X-Men" terá a derradeira edição 544 para marcar a separação do grupo por conta do conflito entre Ciclope e Wolverine. A Marvel Comics seguirá com a história dos mutantes nas outras inúmeras revistas da editora.
Este mês, mais um filme da série chegou aos cinemas. Segundo um dos autores, o que mantém os fãs ligados à revista é a eterna dualidade, mas o fim deste pedaço da série tornou-se necessário.
— Como sabem todos os que viram os filmes, o eixo tradicional dos X-Men tem sido a polaridade de Magneto e Xavier — disse Kieron Gillen, autor de "Uncanny X-Men" desde 2010. — Xavier acredita na integração pacífica, Magneto não. Nos últimos cinco anos, X-Men explorou um ângulo diferente. Uma catástrofe reduziu a população de mutantes a um par de centenas, sem o nascimento de novos mutantes. Esta espécie incipiente estava à beira da extinção, e as forças militarizadas dos preconceituosos apressavam-se em exterminá-la — explica.
Ciclope, então, reuniu os Mutantes sobreviventes, algo que nem Magneto, nem Xavier, o Professor X, tiveram sucesso em fazer:
— Todos seguiram Ciclope, apesar das reservas iniciais — disse Gilen. O conflito subjacente, entretanto, está a ponto de aflorar, e é esse o enfoque de "Schism" e o fim de Uncanny X-Men.
A Marvel disse que esta quebra e suas consequências são tão graves quanto "Civil War", série de 2006 - 2007 que dividiu os heróis e cujas consequências ainda são sentidas:
— Os X-Men estão sofrendo uma separação interna. Os sucessos de Schism fazem mais danos a eles que qualquer vilão do passado — disse Nick Lowe, editor de X-Men há seis anos e da série "Uncanny X-Men" desde 2006.
Na história, a relação entre Ciclope — um fundador dos X-Men e parte da série de Stan Lee e Jack Kirby desde seu início em 1963 — e o feroz combatente Wolverine se deteriora até um ponto em que é impossível voltar atrás, de acordo com Lowe. Segundo Gillen, os sucessos de Schism tornam necessário o fim da série.
— O coração de X-Men sempre foi uma ideologia e algumas ideias, e para sermos justos, temos que ser fiéis a elas. E, se a história que estamos relatando exige por fim aos "Uncanny X-Men", colocaremos fim aos "Uncanny X-Men". Não é para apressar as coisas, mas, se é necessário, assim será — finaliza.
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