Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
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marcelo l.
Goris
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Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Documentos publicados na internet mostram que ONG mobiliza esforços e grandes doadores para contestar aquecimento global.
Documentos vazados na internet sugerem que uma organização conhecida por atacar a ciência do clima estaria planejando uma nova ação para tentar minar o ensino do aquecimento global em escolas públicas dos Estados Unidos. Eles são de uma organização sem fins lucrativos em Chicago chamada de Instituto Heartland. O plano é promover um currículo que venha a lançar dúvidas sobre a constatação científica de que as emissões de combustíveis fósseis põem em perigo o bem-estar em longo prazo do planeta. "Diretores e professores estão fortemente inclinados na direção de uma perspectiva alarmista", relata o documento.
Antes mesmo do vazamento deste documento, cujos termos oferecem uma amostra dos argumentos da campanha contra a ciência do clima, especialistas que defendem o ensino de ciências já estavam se preparando para uma batalha. Eles alertam que os esforços para minar as matérias que tratam de aquecimento global estão se espalhando pelos Estados Unidos e temem uma luta semelhante à travada no ensino da evolução nas escolas públicas.
Em um memorando, o Instituto Heartland reconheceu que alguns dos seus documentos internos tinham sido roubados. Seu presidente, em nota, não confirmou se as versões que circulam na internet desde a última terça-feira foram modificadas ou não, alegando falta de tempo para checar estas informações.
A ONG declarou, em um comunicado de duas páginas, que os termos dos documentos vazados tinham sido falsificados. Porém, o tom e o conteúdo deles foram considerados muito parecidos com o de outros documentos não contestados. Além disso, o Instituto chegou a se desculpar com doadores cujos nomes foram divulgados nestes vazamentos, reforçando a ideia de que eles são autênticos.
Muitos detalhes das operações da ONG, incluindo salários e as ações recentes para angariar recursos, estão descritas. Os documentos foram enviados por e-mail para ativistas climáticos por um remetente que usou o nome "de dentro do Heartland". Rapidamente o material foi republicado em sites que abordam as mudanças climáticas.
A ONG, por sua vez, alegou que os documentos não são de uma pessoa de dentro da instituição, mas foram obtidos por alguém que fingiu ser membro do conselho do grupo e alegou que seu próprio endereço eletrônico estava sendo alterado. "Temos a intenção de encontrar essa pessoa e vê-la colocada na prisão por esses crimes", disse a organização.
Embora seja mais conhecida nacionalmente por seus ataques contra a ciência do clima, a Heartland se define como uma organização libertária, com interesses em uma ampla gama de questões de políticas públicas. Nos documentos vazados há a estimativa de levantar 7,7 milhões dólares neste ano.
Os vazamentos põem em dúvida se o grupo tem realizado atividades políticas partidárias, uma potencial violação da lei de imposto federal americana para grupos sem fins lucrativos. Por exemplo, o tópico do documento chamado "Operation Angry Badger" é um plano para gastar 612 mil dólares e influenciar o resultado de plebiscitos em Wisconsin sobre o papel dos sindicatos do setor público.
Tributaristas disseram nesta quarta-feira que grupos isentos de impostos foram autorizados a realizar alguns tipos de lobby e de política educacional, mas, por serem subsidiados pelos contribuintes, são proibidos de ter envolvimento direto em campanhas políticas.
Os documentos também mostram que o grupo recebeu dinheiro de algumas das maiores corporações do país, incluindo algumas que há muito defendem a luta contra a mudança climática. Os documentos normalmente dizem que essas doações foram destinadas a projetos não relacionados à mudança climática, como a publicação de boletins sobre direitos, drogas e política tecnológica. No entanto, várias das empresas se apressaram na quarta-feira a se desassociar da postura desta ONG.
"Nós não endossamos ou apoiamos os seus pontos de vista sobre o ambiente ou a mudança climática", disse Sarah Alspach, porta-voz da GlaxoSmithKline, uma empresa farmacêutica multinacional que figura nos documentos como doadora de 50 mil dólares nos últimos dois anos para apoiar um boletim médico.
Um porta-voz da Microsoft, outra doadora listada, disse que a empresa acredita que "a mudança climática é uma questão séria que exige ação imediata em todo o mundo." A companhia é apresentada nos documentos como tendo contribuído 59,9 mil dólares no ano passado para um boletim de notícias de tecnologia. Porém, o porta-voz da Microsoft, Mark Murray, disse que esta não era uma contribuição em dinheiro, mas sim o valor do software livre que a Microsoft dá a milhares de grupos sem fins lucrativos.
Talvez o aspecto mais intrigante dos documentos Heartland seja o que eles não contêm: a evidência de contribuições das grandes empresas petrolíferas de capital aberto, que ambientalistas suspeitam de financiar secretamente os esforços para minar a ciência do clima.
Os interesses do setor de petróleo, porém, estão representados. Os documentos dizem que a Fundação de Caridade Charles G. Koch contribuiu com 25 mil dólares no ano passado. Esperava-se que ela contribuísse com 200 mil este ano. Koch é um dos dois irmãos que foram proeminentes defensores de causas libertárias, bem como de outras obras de caridade. Eles controlam as indústrias Koch, uma das maiores empresas do país e refinadora de petróleo.
Os documentos sugerem que a Heartland gastou vários milhões de dólares nos últimos cinco anos em seus esforços para minar a ciência do clima, em grande parte financiada por um "doador anônimo". Desde quarta-feira começou um jogo de adivinhação sobre quem ele deve ser.
Os documentos dizem que entre 2010 e 2013, o grupo espera ter investido cerca de 1,6 milhão de dólares em financiamento do Painel Não-Governamental Internacional sobre Mudança Climática, uma entidade que publica relatórios periódicos atacando a ciência do clima e que realiza muitas conferências anuais.
O plano mais recente da Heartland, os documentos dizem, é criar um currículo para as escolas públicas no qual a ciência do clima é questionada. Para isso, a ONG separou 200 mil dólares em 2012. O currículo diria, por exemplo, que "se os seres humanos estão mudando o clima é uma grande controvérsia científica".
O que, de fato, não é uma controvérsia científica. A grande maioria dos cientistas do clima diz que as emissões geradas por seres humanos estão mudando o clima, colocando o planeta em risco a longo prazo, embora não tenham certeza sobre a magnitude exata desse risco. Porém, há uma grande controvérsia política se, e como, o país vai conter suas emissões de gases de efeito estufa.
O Centro Nacional para Educação Científica, um grupo que teve um sucesso notável na luta para melhorar o ensino da evolução nas escolas públicas, colocou recentemente a questão das mudanças climáticas em sua agenda em resposta aos apelos dos professores que dizem se sentir sob pressão para diluir a ciência.
Mark S. McCaffrey, diretor dos programas de políticas para o grupo, que está em Oakland, Califórnia, disse que os documentos Heartland revelaram que "eles continuam a promover dúvida, confusão e debate onde não há realmente nada".
fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Documentos vazados na internet sugerem que uma organização conhecida por atacar a ciência do clima estaria planejando uma nova ação para tentar minar o ensino do aquecimento global em escolas públicas dos Estados Unidos. Eles são de uma organização sem fins lucrativos em Chicago chamada de Instituto Heartland. O plano é promover um currículo que venha a lançar dúvidas sobre a constatação científica de que as emissões de combustíveis fósseis põem em perigo o bem-estar em longo prazo do planeta. "Diretores e professores estão fortemente inclinados na direção de uma perspectiva alarmista", relata o documento.
Antes mesmo do vazamento deste documento, cujos termos oferecem uma amostra dos argumentos da campanha contra a ciência do clima, especialistas que defendem o ensino de ciências já estavam se preparando para uma batalha. Eles alertam que os esforços para minar as matérias que tratam de aquecimento global estão se espalhando pelos Estados Unidos e temem uma luta semelhante à travada no ensino da evolução nas escolas públicas.
Em um memorando, o Instituto Heartland reconheceu que alguns dos seus documentos internos tinham sido roubados. Seu presidente, em nota, não confirmou se as versões que circulam na internet desde a última terça-feira foram modificadas ou não, alegando falta de tempo para checar estas informações.
A ONG declarou, em um comunicado de duas páginas, que os termos dos documentos vazados tinham sido falsificados. Porém, o tom e o conteúdo deles foram considerados muito parecidos com o de outros documentos não contestados. Além disso, o Instituto chegou a se desculpar com doadores cujos nomes foram divulgados nestes vazamentos, reforçando a ideia de que eles são autênticos.
Muitos detalhes das operações da ONG, incluindo salários e as ações recentes para angariar recursos, estão descritas. Os documentos foram enviados por e-mail para ativistas climáticos por um remetente que usou o nome "de dentro do Heartland". Rapidamente o material foi republicado em sites que abordam as mudanças climáticas.
A ONG, por sua vez, alegou que os documentos não são de uma pessoa de dentro da instituição, mas foram obtidos por alguém que fingiu ser membro do conselho do grupo e alegou que seu próprio endereço eletrônico estava sendo alterado. "Temos a intenção de encontrar essa pessoa e vê-la colocada na prisão por esses crimes", disse a organização.
Embora seja mais conhecida nacionalmente por seus ataques contra a ciência do clima, a Heartland se define como uma organização libertária, com interesses em uma ampla gama de questões de políticas públicas. Nos documentos vazados há a estimativa de levantar 7,7 milhões dólares neste ano.
Os vazamentos põem em dúvida se o grupo tem realizado atividades políticas partidárias, uma potencial violação da lei de imposto federal americana para grupos sem fins lucrativos. Por exemplo, o tópico do documento chamado "Operation Angry Badger" é um plano para gastar 612 mil dólares e influenciar o resultado de plebiscitos em Wisconsin sobre o papel dos sindicatos do setor público.
Tributaristas disseram nesta quarta-feira que grupos isentos de impostos foram autorizados a realizar alguns tipos de lobby e de política educacional, mas, por serem subsidiados pelos contribuintes, são proibidos de ter envolvimento direto em campanhas políticas.
Os documentos também mostram que o grupo recebeu dinheiro de algumas das maiores corporações do país, incluindo algumas que há muito defendem a luta contra a mudança climática. Os documentos normalmente dizem que essas doações foram destinadas a projetos não relacionados à mudança climática, como a publicação de boletins sobre direitos, drogas e política tecnológica. No entanto, várias das empresas se apressaram na quarta-feira a se desassociar da postura desta ONG.
"Nós não endossamos ou apoiamos os seus pontos de vista sobre o ambiente ou a mudança climática", disse Sarah Alspach, porta-voz da GlaxoSmithKline, uma empresa farmacêutica multinacional que figura nos documentos como doadora de 50 mil dólares nos últimos dois anos para apoiar um boletim médico.
Um porta-voz da Microsoft, outra doadora listada, disse que a empresa acredita que "a mudança climática é uma questão séria que exige ação imediata em todo o mundo." A companhia é apresentada nos documentos como tendo contribuído 59,9 mil dólares no ano passado para um boletim de notícias de tecnologia. Porém, o porta-voz da Microsoft, Mark Murray, disse que esta não era uma contribuição em dinheiro, mas sim o valor do software livre que a Microsoft dá a milhares de grupos sem fins lucrativos.
Talvez o aspecto mais intrigante dos documentos Heartland seja o que eles não contêm: a evidência de contribuições das grandes empresas petrolíferas de capital aberto, que ambientalistas suspeitam de financiar secretamente os esforços para minar a ciência do clima.
Os interesses do setor de petróleo, porém, estão representados. Os documentos dizem que a Fundação de Caridade Charles G. Koch contribuiu com 25 mil dólares no ano passado. Esperava-se que ela contribuísse com 200 mil este ano. Koch é um dos dois irmãos que foram proeminentes defensores de causas libertárias, bem como de outras obras de caridade. Eles controlam as indústrias Koch, uma das maiores empresas do país e refinadora de petróleo.
Os documentos sugerem que a Heartland gastou vários milhões de dólares nos últimos cinco anos em seus esforços para minar a ciência do clima, em grande parte financiada por um "doador anônimo". Desde quarta-feira começou um jogo de adivinhação sobre quem ele deve ser.
Os documentos dizem que entre 2010 e 2013, o grupo espera ter investido cerca de 1,6 milhão de dólares em financiamento do Painel Não-Governamental Internacional sobre Mudança Climática, uma entidade que publica relatórios periódicos atacando a ciência do clima e que realiza muitas conferências anuais.
O plano mais recente da Heartland, os documentos dizem, é criar um currículo para as escolas públicas no qual a ciência do clima é questionada. Para isso, a ONG separou 200 mil dólares em 2012. O currículo diria, por exemplo, que "se os seres humanos estão mudando o clima é uma grande controvérsia científica".
O que, de fato, não é uma controvérsia científica. A grande maioria dos cientistas do clima diz que as emissões geradas por seres humanos estão mudando o clima, colocando o planeta em risco a longo prazo, embora não tenham certeza sobre a magnitude exata desse risco. Porém, há uma grande controvérsia política se, e como, o país vai conter suas emissões de gases de efeito estufa.
O Centro Nacional para Educação Científica, um grupo que teve um sucesso notável na luta para melhorar o ensino da evolução nas escolas públicas, colocou recentemente a questão das mudanças climáticas em sua agenda em resposta aos apelos dos professores que dizem se sentir sob pressão para diluir a ciência.
Mark S. McCaffrey, diretor dos programas de políticas para o grupo, que está em Oakland, Califórnia, disse que os documentos Heartland revelaram que "eles continuam a promover dúvida, confusão e debate onde não há realmente nada".
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Convidado- Convidado
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Ou seja, enquanto quem acredita em Aquecimento Global é tido como idiota manipulado, a verdade é justamente o contrário, tem quem tenha interesse em esconder a verdade e tem quem tenha interesse em parecer cool aceitando a mentira que pregam.
Goris- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
- Mensagens : 4591
Data de inscrição : 15/06/2010
Idade : 49
Localização : Volta Redonda / RJ
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Lobby é isso, esse aí vende um produto que é contra as mudanças climáticas, principalmente por que há muito dinheiro para não mudarmos a matriz enérgica e continuarmos com a dependência do petróleo que é financiado por grandes companhias da área e vários governos.
Países como o Brasil que tem muito a ganhar com a onda de sustentabilidade, deveriam ter um melhor planejamento estratégico para ganharmos várias oportunidades...mas...
Países como o Brasil que tem muito a ganhar com a onda de sustentabilidade, deveriam ter um melhor planejamento estratégico para ganharmos várias oportunidades...mas...
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Fica difícil saber em que acreditar, nossa única certeza é a percepção da temperatura nas estações, pra mim pelo menos parece que os verões estão mais quentes e os invernos mais frios, mas pode ser apenas impressão.Goris escreveu:Ou seja, enquanto quem acredita em Aquecimento Global é tido como idiota manipulado, a verdade é justamente o contrário, tem quem tenha interesse em esconder a verdade e tem quem tenha interesse em parecer cool aceitando a mentira que pregam.
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
- Mensagens : 20441
Data de inscrição : 10/06/2010
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Pois bem, meus caros.
Acabamos que descobrir que política também é um wille zur macht.
Não creio que não haja verdade, mas concordo com o fato de que a maior parte do tempo há discursos representativos de psiquês.
Acabamos que descobrir que política também é um wille zur macht.
Não creio que não haja verdade, mas concordo com o fato de que a maior parte do tempo há discursos representativos de psiquês.
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 7858
Data de inscrição : 12/06/2010
Localização : Às vezes em Marte, às vezes no espaço sideral
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Na verdade, o que acontece é simples, a temperatura média da Terra subiu, nisso as geleiras estão derretendo e fazendo o caos com o clima.
Por isso o que a gente percebe (verões com dias gélidos, invernos gélidos) nos fazem achar que nada está acontecendo - ainda mais com o pessoal do petróleo fazendo coro contra e desmentindo e pagando pesquisas - ou que está tuto igual, o que não é verdade.
Quando as geleiras finalmente derreterem e o clima se estabilizar no nível mais quente, creio que já será tarde para muitas pessoas.
Por isso o que a gente percebe (verões com dias gélidos, invernos gélidos) nos fazem achar que nada está acontecendo - ainda mais com o pessoal do petróleo fazendo coro contra e desmentindo e pagando pesquisas - ou que está tuto igual, o que não é verdade.
Quando as geleiras finalmente derreterem e o clima se estabilizar no nível mais quente, creio que já será tarde para muitas pessoas.
Goris- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
- Mensagens : 4591
Data de inscrição : 15/06/2010
Idade : 49
Localização : Volta Redonda / RJ
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
tem sempre a mão dos desonestos por trás de tudo...
Mas o filme "Um dia depois de amanhã" mostrou que nem todo mundo concorda com a canalhisse!
Mas o filme "Um dia depois de amanhã" mostrou que nem todo mundo concorda com a canalhisse!
Mononoke Hime- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 7009
Data de inscrição : 09/06/2010
Idade : 46
Localização : Floresta do Shishi-Gami
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
depois eu sou paranoico auhauhau
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Mononoke Hime escreveu:tem sempre a mão dos desonestos por trás de tudo...
Mas o filme "Um dia depois de amanhã" mostrou que nem todo mundo concorda com a canalhisse!
agora 2012 tb tem sentido (menos na parte cientifica) sobre como os governos iam se comportar em meio a uma mudança climcatica brusca,com certeza iam criar alguma base secreta para se esconder e o resto morrer auhau
_________________
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Vazamento revela lobby contra ensino das mudanças climáticas
Questao escreveu:Mononoke Hime escreveu:tem sempre a mão dos desonestos por trás de tudo...
Mas o filme "Um dia depois de amanhã" mostrou que nem todo mundo concorda com a canalhisse!
agora 2012 tb tem sentido (menos na parte cientifica) sobre como os governos iam se comportar em meio a uma mudança climcatica brusca,com certeza iam criar alguma base secreta para se esconder e o resto morrer auhau
provavelmente já têm esse buraco secreto para toda a horda de malfeitores... espero que se a terra for aquecida pelo sol, que seja como o microondas, de dentro pra fora... ai eles vão primeiro! rsrsrsrsrs
Mononoke Hime- Farrista "We are the Champions"
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