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Mensagem por alancosme32 Ter Nov 11, 2014 11:49 am

Série - Escola de Magia Africana

Vol 1 - Y de Yorubá

Alan Almeida

“Até onde você iria contra os seus princípios para salvar alguém que se ama”.

Essa é uma obra de ficção baseada na cultura africana, mas com nenhum vinculo relacionado às suas religiões. Apesar do autor da obra ser adepto do candomblé e ter posto nela um pouco de sua visão de fé, isso aqui não é um livro exotérico ou um estudo sobre o tema. É uma ficção cuja única meta é o entretenimento. Porém, é bem plausível que você, meu caro leitor, acabe aprendendo uma coisa ou outra sobre candomblé, quimbanda, ketu e angola.

Não se mesura a eternidade, logo é impossível dizer ao certo em que parte do tempo essa história ocorreu, ocorre ou ocorrerá. Wakanda é um reino muito similar aos países da África que temos na nossa “realidade”, porém com várias diferenças significativas. Algumas ridículas de tão pequenas, outras gritantes. A África, obviamente, é só um nome genérico para delimitar um local. Aqui nós temos desde orientais, europeus e latino-americanos. Quem é de fora acredita que todos são iguais. Mas uma olhada mais atenta fará com que perceba que o fenótipo deles é diferente dos africanos daqui, nem que ligeiramente.

No meio do reino há um castelo onde se é ensinado magia yorubá. Magia misteriosa que nem mesmo as pessoas que rondam aquela construção confiam muito nela.

- Isso é coisa de Papa Legba. - Diziam alguns. Papa Legba é uma das entidades mais temidas de Wakanda. Além dele havia os Exús, os Eguns, as Padilhas, os Faes e toda sorte de criatura. Inclusive os Anjos, os mais altos na hierarquia, eles eram tão poderosos que ninguém se referia a eles nem para dizer seus nomes em voz alta. Nem mesmo oferendas e presentes podiam ser entregues aos anjos. Caso alguém quisesse fazer isso era só invocar um orixá. Que por ser imperfeito são mais parecidos com os humanos. Já os anjos não respeitavam a noção simétrica de beleza humana. Eram Horrorosos. De fazer alguém enlouquecer só de olhar para eles.
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Mensagem por marcelo l. Ter Nov 11, 2014 5:35 pm

Parabéns pelo livro, tema interessante.
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Mensagem por Rurouni André Ter Nov 11, 2014 6:02 pm

O txt seria a introdução?! Excelente.

Onde podemos encontrar p ler-lo?
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Mensagem por Goris Qui Nov 13, 2014 11:21 am

Curti.

Mas fiquei curioso, por que o nome Wakanda?
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Mensagem por alancosme32 Qui Nov 13, 2014 12:39 pm

Série - Escola de Magia Africana

Y de Yorubá

Alan Almeida

gênero = New Weird brasileiro

“Até onde você iria contra os seus princípios para salvar alguém que se ama”.

Capitulo 1 – Feticho e magia demanda energia.

Essa é uma obra de ficção baseada na cultura africana, mas com nenhum vinculo relacionado às suas religiões. Apesar do autor da obra ser adepto do candomblé e ter posto nela um pouco de sua visão de fé, isso aqui não é um livro exotérico ou um estudo sobre o tema. É uma ficção cuja única meta é o entretenimento. Porém, é bem plausível que você, meu caro leitor, acabe aprendendo uma coisa ou outra sobre candomblé, quimbanda, ketu e angola.

Não se mesura a eternidade, logo é impossível dizer ao certo em que parte do tempo essa história ocorreu, ocorre ou ocorrerá. Wakanda é um reino muito similar aos países da África que temos na nossa “realidade”, porém com várias diferenças significativas. Algumas ridículas de tão pequenas, outras gritantes. A África, obviamente, é só um nome genérico para delimitar um local. Aqui nós temos desde orientais, europeus e latino-americanos. Quem é de fora acredita que todos são iguais. Mas uma olhada mais atenta fará com que perceba que o fenótipo deles é diferente dos africanos daqui, nem que ligeiramente.

No meio do reino há um castelo onde se é ensinado magia yorubá. Magia misteriosa que nem mesmo as pessoas que rondam aquela construção confiam muito nela.

- Isso é coisa de Papa Legba. - Diziam alguns. Papa Legba é uma das entidades mais temidas de Wakanda. Além dele havia os Exús, os Eguns, as Padilhas, os Faes e toda sorte de criatura. Inclusive os Anjos, os mais altos na hierarquia, eles eram tão poderosos que ninguém se referia a eles nem para dizer seus nomes em voz alta. Nem mesmo oferendas e presentes podiam ser entregues aos anjos. Caso alguém quisesse fazer isso era só invocar um orixá. Que por serem imperfeitos são mais parecidos com os humanos. Já os anjos não respeitavam a noção simétrica de beleza humana. Eram Horrorosos. De fazer alguém enlouquecer só de olhar para eles.

Nessa cidade você encontrará de tudo um pouco, tal como na vida, só que no mesmo lugar. Gente nua andando na rua, gente seminua e gente vestida. Dentre as criaturas imaginárias que dividem espaço com os mortais estão eguns, egunguns e faes.

Eguns são espíritos dos mortos que ficaram desonrados. A depender da ofensa cada um recebe a punição que lhe cabe. Ateus viram algum tipo de robô. Espiritas viram fumaça. Católicos viram estatuas sentadas em tronos e por aí vai. Candomblezeiros e evangélicos são os que mais sofrem, ficam invisíveis, surdos e mudos.

Como há mais de quatro mil religiões é praticamente impossível ver dois eguns iguais. Quando isso ocorre é sinal de mal presságio. Os eguns são usados pelos mortais para varias finalidades, desde armas até para empregado domésticos e prazeres sexuais. Para capturar um egun é necessário o uso de arcas. Pequenas esferas usadas para captura de entidades, mas ou menos como pokébolas espirituais. Quem inventou tal aparato foi o rodante Noah.

No centro de Wakanda há a insuperável Escola de Magia Yorubá, onde os iniciados são selecionados para tomarem aula nos cursos de:

Ps: Doutor Exú as vezes é chato para caramba. Sai Exú. Sai você também Jahvé.

Tecnomancia – Magia através da tecnologia

Capoeira – luta marcial desenvolvida por Shing-Ling.

Criptozoologia – estudo de animais imaginários (que são basicamente todos).

Oclumência – ver o futuro

Glossolália – falar através de egunguns e eguns (não recomendada a primeira opção).

Invocação – chamar um egun ou um egungun (esses são mais difíceis).

Evocação – expulsar um egungun ou um egun (esses são mais fáceis)

Feiticharia – tirar magia de um objeto e não do praticante em si (Perigosíssimo, mas bem mais eficaz). Dentre suas disciplinas está a de Simonia, que é a venda de milagres. Mas ou menos como um pacto com o diabo, ou, como é o caso aqui, Papa Legba.

Dentro da escola, no átrio principal, os estudantes se reuniam à espera de serem convocados pelo diretor da escola, o Doutor Exu, para selecionar em qual grupo melhor se enquadrariam. O grupo eram três:

Rodantes – os que recebem os órixas em seus corpos, falando e lutando através deles.

Ekedes – sempre mulheres, lutam mais corporalmente e usam armas brancas.

Ogans – sempre homens, lutam com força bruta e usam armas de fogo pesadas.

Doutor Exu usa roupa de gala branca e chapéu, é imortal, ou quase isso. A cada incarnação sua roupa, cor de pele e personalidade mudam. Algumas mudanças são praticamente imperceptíveis. Já outras são gritantes, podendo até se tornar uma mulher. Nesse caso se tornando Doutora Padilha.

Os alunos que mais se destacam na escola são três – o rodante de Iemanjá Thomas, que é criticado por ser albino, a ekede Sheila, uma morena de corpo escultural e Brolly, o maior dos rodantes.

O principal é Thomas, Sheila é sua namorada e personagem secundária e Brolly faz o papel de gigante estupido.

Alias, Brolly é filho de uma gigante com um meio gigante. Geneticamente falando ele puxa mais ao pai, fenotipicamente a mãe e espiritualmente a uma tia ciclope há muito tempo esquecida.

Thomas é filho de pai Atlante e uma mãe de santo. Geneticamente ele puxou o pai, fenotipicamente a mãe e espiritualmente a Arandu, uma tia-avó de seu primo.

Sheila é lésbica, a não ser nas quintas e sextas feiras, quando namora seu namorido. Seu totem sagrado é a onça, a do seu marido é uma jaguatirica.

Brolly era péssimo em tecnomancia, sheila muito boa em capoeira e Thomas perfeito para oclumência e invocação. Mas, claro, nada na vida ou na pós-pré-vida é prefeito. Ele falhava quando sua namorida estava por perto.

Mulher só dá problema!

Capítulo 2 – Farinha seca

Café com pão, farofa não, café com pão, farofa não...

No nordeste de Wakanda, Thomas gastava a sua manhã em uma pescaria. Porém ele não pescava peixes, pescava egunguns. Porém no meio da pescaria um ou dois eguns caiam em sua rede.

Tilapaia. - Que droga! - Reclamou Thomas. - Isso é um egungun! - Thomas iria jogar a tilapaia fora, mas aí pensou duas vezes e resolveu guardá-la de volta ao seu barco. - É. Nunca se sabe quando será preciso fazer um feiticho não é mesmo?

A brancura de Thomas em sua albines era moderada, mas as vezes ele era obrigado a apelar se quisesse continuar com a pele intacta.

Capítulo 3 – Bajé = feticho

Miranda já namorou com Sheila no mês passado. Ela estava andando pela rua e: BAJÉ. A mulher ficou nua da cintura para baixo. Nudez forçada. Tem três variantes a de corpo inteiro, a da calcinha e a da blusa. Quanto maior o feticho maior a energia gasta... Vocês entenderam. num é?

Capítulo 4 – Biblos

Na Escola de Magia Africana há uma biblioteca. Lá tem revista em quadrinho, tablet, livro, cd-rom... Mas há um livro que ninguém pode ler, o sagrado mother fucker. Quem lê tem os olhos cegados, ou fica surdo, ou mudo ou tudo de veix.

Vocês entenderam não.

Ps: Doutor Exu bateu o recorde de quem há mais tempo conseguia ler o mother fucker.

Capítulo 5 – Magia Vs feiticharia.

Thomas foi lutar capoeira com o mestre de artes marciais Shing-ling. Um estilo da Onça, o outro estilo do louva a mãe. Thomas deu uma voadora que quase acerta Shing Jinhg no rosto, mas esse utilizou seu ki para desviar o golpe. Aquele pé nunca o acertaria daquele jeito. Mesmo sem querer, Thomas lutou do jeito que podia. Soltou um Hadouken da forma errada. Venceu a batalha, mas ficou com peso na consciência.

Capítulo 6 – Amor

Thomas gastou uma tilapaia para usar em sua varinha e usar um feitiço de proteção que bloqueou uma magia Bajé que ia acertar sua namorada. O poder funcionou, em parte. Thomas salvou sua namorada da humilhação, mas gastou muita energia nisso. Não ganhou nada em troca. Porém, do outro lado da rua, Doutor Exu assistia à tudo.

Capítulo 7 – Com Jesus não se brinca, ainda bem que seu nome é Jahve.... Alias...

3 tjs que não tinham nada a ver um com o outro estavam presos em um quadro embaixo de uma escadaria da Escola de Magia de Wakanda. Então chegou o Doutor Jhavé, primo distante do Doutor Exú. Em um passe de MÁGIKA, os tjs voltam a vida, mas ao invés de virarem gente viraram robôs.

- Porquê? - Perguntou um TJ.

- Por que sim. Você ainda acha...

Ambos continuaram eguns, eguns menos piores, mas ainda assim... Doutor Jhavé pegou uma arca de seu bolso e apontou para os eguns robóticos naquela pokebola do shatanas.

Tal “pokebola” foi manufaturada por um árabe islâmico chamado Noah.
Noah é nascido e criado na terra de Shatan.

Sua terra é arida e deserta, o que tornou o seu povo forte. Dentre seus eguns tem os djins, os ifrits e os dust to dust. Entre os egunguns tem o Bomb of Love. Como eu disse, egungun é um pouco melhor que ser um egun, mas ainda assim...

Capítulo 8 – Responda direito, exú. Direito

asd

Quem se preocupa com imagem esqueceu a mensagem apanha – Na praça principal de Wakanda há uma estátua que só vive tocando isso. Passou anos preso a essa mãodição. Até que Doutor Exú chegou e perguntou.

- Tá cansado?

- Tô?

A estatua ficou com um brilho radiante que durou apenas poucos segundos. - Quem se preocupa com a mensagem esqueceu a imagem apanha.

Capítulo 9 – Epic Battle

Hayata apareceu na aula de capoeira todo desmaranhado. Fedendo e com cabelo surupembado. Esse era o jeito que ele encontrou para enfrentar os seus inimigos. Ele lutava com as mãos vazias. Seu oponente, Shing-ling, usava o seu ki e sua adagas para confrontrá-lo.

Ready? Fight!

Voadora com soco forte, desvio, bloqueio e chute no rosto.

Shing-ling levou a pior no mano à mano, porém o seu ki era maior do que o do seu adversário.

Hadouken!

You Win!

Frawless Victory!

Capítulo 10 – Que hora é essa?

Capítulo 11 – Agora!

Nada se desperdiça, tudo tem um porquê na história e em outras. Ahora, sem mais delongas iremos logo acompanhar o enredo do pobre Thomas.

Você conhece Thomas?

DO quê?

Thomas do Sul.

No sul de Wakanda ele vivia. Ele e mais duas piriguetes que chama de mãe. Uma era uma onça e a outra uma leoa. Matar é pecado, matar qualquer coisa é pecado. Matar sem precisão é descomunal. Mas dá para calcular usando regra de três. Como quase tudo na física.

Alguém falou salto quântico?

Capitulo 12 – Maximus

O vampiro Maximus não tinha nada que o impedisse de sair de sua casa luxuosa. O problema é que simplesmente ele não tinha nenhum motivo para isso. 599 anos de vida e nada de novo em Wakanda para se distrair. O que fazer? Assistir tevê, internet ou tablet. Sem falar na ampla coleção de livros. A torre de Maximus era a mais alta de todas e dava uma bela visão de Wakanda. Sem motivação para sair do lugar. Ele ficou na mesma por 300 anos.

Capítulo 13 – Jazzcore

Conheça três egunguns: Jazzy, Core e Jazzleal. O único que presta para alguma coisa é o do meio.

Jazzy toca harmonizado demais. Jazzleaf toca com muita técnica, mas o core é mais legal. Pois soube usar a dissonância. Falar nisso, o que Punk tem a ver com a história?

“Quem vai não volta” disse o segundo Doutor Exu. Ele está certo. Quem voltaria tendo ido para um lugar melhor que é parecido com este aqui só que ligeiramente diferente?

Agora os anjos: são três – Fulcifer, Lúcifer e Castiel. São seres tão perfeitos que bastou olhar no dedão do pé para a pessoa cair tesa no chão. Isso se tiver sorte, a maioria tem a alma sugada.

Capítulo 14 – Anima Animale Benedictus

MALDITA!!! - A jovem negra de cabelos encaracolados e maltrapilhos estava sendo queimada na fogueira.

- Ela não tem alma! - Disse o observador que era do reino de Atlanta. Pterodactilos sobrevoavam o céu e uma de suas caquinhas sujou a camisa do nazista. Aquilo deveria ser um sinal de boa venturança, mas não. Se tornou sinal de misfortuna.

O nome do Atlante era senhor Tolkien da Silva. O quÊ? Não acredita? Procure alguém que estivesse presente na época.

Maleficarum! - Esse foi o feiticho que a bruxa nojenta teve a cara de pau de usar.

O Guardião cego que estava presente na situação relatou tudinho em um pedaço de pergaminho que era acoplado a um tablete. Tecnologia moderna para a época que misturava artes modernas e antigas.

Ps: Doutor Exu disse que tal tecnologia não poderia cair em mãos erradas, pois os dentes de dragão estavam acabando.
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Mensagem por alancosme32 Qui Nov 13, 2014 12:42 pm

Goris escreveu:Curti.

Mas fiquei curioso, por que o nome Wakanda?

Wakanda é uma cidade ficticia da África tecnologicamente avançada. O livro ainda está sendo escrito e em fase de teste.
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Mensagem por alancosme32 Sex Nov 14, 2014 8:00 am

Autor – Alan Almeida
Inspiração - Lovecraft


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Mensagem por alancosme32 Sex Nov 14, 2014 8:15 am

Inspiração : CS Lewis


Última edição por alancosme32 em Seg Nov 17, 2014 4:37 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por alancosme32 Sex Nov 14, 2014 8:38 am

Autor – Alan Almeida
Inspiração – Lovecraft, CS Lewis e J.R.R. Tolkien


Escolinha de Magia Yorubá

Antes de mais nada essa obra é de ficção, se deseja descobrir mais a fundo sobre a cultura das religiões afro-brasileiras compre um livro exotérico ou, como eu, seja um praticante. Faça o santo e, se precisar for, raspe a cabeça. Só vou logo avisando que essa religião não foi feita para fazer maravilhas.S Dez anos foram precisos para mudar minha vida, mas valeu a pena. Houve momentos de duvida e eu quase desisti de minha fé. Porém, graças aos orixás, permaneci no caminho certo e hoje transformei fé em conhecimento.

A macumba, como o próprio nome diz, é uma arte perigosa. Macumba é um instrumento de percudirão diferente do atabaque e de tantos outros...Até mesmo da bateria. Agora explique isso a alguém que não sabe o que é um fae, um egum e um egumgum e tá se feita a confusão. Para usar a “macumba” você precisa de muita responsabilidade. Se não o feiticho pode virar contra o feiticheiro

Muitos taxam a “macumba” de ser pernisiossa. O que poucos não sabem é que a danada está em todos os lugares do mundo. Culpar  o candomblé por terremotos é o mesmo que culpar voodu por fazer o mesmo. Sendo que voodo é só uma forma de expressão. Tem o vondoom, o ketu e o angola, sendo que esses dois últimos são da macumba mesmo.

No mundo de Wakanda, que é lligeiramente parecido com o nosso ouro pode se tornar besouro, pois então crianças tenhasm muito cuidado com o que desejam

O Golpe NÕ FUNXIONA DUAS CWZES COM O MESMOM CAVALEIRO.

Golpe da sereia. O golpe consistia em dar um soco vertical, apesar de funcionar também na horizontal, UM TSUNAMI DE ALEGRIA ATINGIA O OPONENTE QUE RECEBIA UMA MORTE FUMINANTE.

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Mensagem por alancosme32 Sex Nov 14, 2014 8:40 am

Autor – Alan Almeida
Inspiração – Lovecraft, CS Lewis e J.R.R. Tolkien


Escolinha de Magia Yorubá

Antes de mais nada essa obra é de ficção, se deseja descobrir mais a fundo sobre a cultura das religiões afro-brasileiras compre um livro exotérico ou, como eu, seja um praticante. Faça o santo e, se precisar for, raspe a cabeça. Só vou logo avisando que essa religião não foi feita para fazer maravilhas.S Dez anos foram precisos para mudar minha vida, mas valeu a pena. Houve momentos de duvida e eu quase desisti de minha fé. Porém, graças aos orixás, permaneci no caminho certo e hoje transformei fé em conhecimento.

A macumba, como o próprio nome diz, é uma arte perigosa. Macumba é um instrumento de percudirão diferente do atabaque e de tantos outros...Até mesmo da bateria. Agora explique isso a alguém que não sabe o que é um fae, um egum e um egumgum e tá se feita a confusão. Para usar a “macumba” você precisa de muita responsabilidade. Se não o feiticho pode virar contra o feiticheiro

Muitos taxam a “macumba” de ser pernisiossa. O que poucos não sabem é que a danada está em todos os lugares do mundo. Culpar  o candomblé por terremotos é o mesmo que culpar voodu por fazer o mesmo. Sendo que voodo é só uma forma de expressão. Tem o vondoom, o ketu e o angola, sendo que esses dois últimos são da macumba mesmo.

No mundo de Wakanda, que é lligeiramente parecido com o nosso ouro pode se tornar besouro, pois então crianças tenhasm muito cuidado com o que desejam

O Golpe NÕ FUNXIONA DUAS CWZES COM O MESMOM CAVALEIRO.

Golpe da sereia. O golpe consistia em dar um soco vertical, apesar de funcionar também na horizontal, UM TSUNAMI DE ALEGRIA ATINGIA O OPONENTE QUE RECEBIA UMA MORTE FUMINANTE.

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Mensagem por alancosme32 Sex Nov 14, 2014 8:44 am

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