Família Gay, Mando Moura, Julia Jolie e Conde Loppeux

Esse primeiro importa só a partir dos oito minutos e trinta segundos.







O artigo de Regnerus e outros vídeos estão postados como link nas descrições dos vídeos.

Three years ago, against the strong consensus of social scientists and professional child-welfare groups, University of Texas sociologist Mark Regnerus concluded that children of gay parents fare worse than children raised by married opposite-sex parents.
But a new critique of Regnerus’ work by Professors Simon Cheng (University of Connecticut) and Brian Powell (Indiana University), published in the same journal as his original study, Social Science Research (available free to most academics and for a $35.95 fee to the general public), suggests that Regnerus misclassified a significant number of children as being raised in same-sex households. Based on a re-evaluation of the data, it concludes there are minimal differences in outcome for children raised by same-sex parents and married opposite-sex parents. From the introduction to the paper:

Research communities in the social sciences have long been aware that methodological decisions can potentially affect the inferences of survey research (Firebaugh 2008). This threat to the validity of research inferences is particularly challenging for studies that focus on a very small group of interest, such as some racial minory groups, atypical families, and same-sex couples (Cheng and Powell, 2005 and Cheng and Powell, 2011). In such research, even a tiny percentage of measurement errors for the small subsamples could powerfully distort patterns from the surveys, and other methodological choices can similarly affect empirical results.

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Vale a pena ler esse artigo inteiro.


Não quero propor aqui uma discussão sobre família gay, mas se alguém quiser fazer essa discussão também, sinta-se à vontade.
O que quero fazer é mostrar como algumas pessoas em algumas situações podem simplesmente não querer acompanhar uma discussão racional.
A lógica nesse tipo de episódio se resume a uma simplificação do tipo "é a favor do que penso, está correto, é contra, está incorreto".
Não li essa pesquisa, mas há dados o suficientes aqui para tirar algumas conclusões sobre ela.
O pesquisador distorce o conceito de família quando se trata de analisar família gay para fazer seus dados de encaixarem em sua tese.
Aí é fácil provar qualquer coisa que seja.
Pensemos num outro exemplo.
Alguém pretende provar que torcedores do time B são mais violentos que os torcedores do time A.
Para demonstrar o que ele deseja, ele separa cinquenta torcedores de cada time.
Do time A, ele seleciona torcedores aleatórios enquanto que do time B ele seleciona somente membros de torcidas organizadas com histórico de violência e que ainda por cima tenham passagens pela polícia.
Aí é fácil, não é campeão?
A não ser que esse pesquisador prove cabalmente que o time B só tenha esses torcedores, sua pesquise estará obviamente comprometida, mas é sabido que todo time tem todo tipo de torcedores.
Nando Moura se limitou a xingar a jovem mulher.
Conde Loppeux falou um monte de coisas sem se dar ao trabalho de analisar a discussão conceitual que ela apresentou ao artigo.
Aí é fácil.

Rurouni André escreveu:

Como já disse em outras oportunidades, a ditadura de opiniões saíram dos fóruns e migraram para as redes sociais, temos que ser 100% a favor ou 100% contra, ñ existe espaço p um 3º, 4º, 5º... ponto de vista.

Sem contar que muitos youtubers são "polêmicos" só p conseguir umas curtidas e seguidores a mais.

Faltou o vídeo que começou essa discussão toda:

Pode ser.
Mas, no caso, nem estou interessado na discussão mesma, embora não a desaconselhe.
Estou sim interessado, nesse caso, na forma como Loppeux Moura não puderam, seja por desonestidade intelectual ou seja por enviesamento, acompanhar desapaixonadamente uma discussão racional.

pra mim, família é homem+mulher+filho(s).

o resto é invencionice ideológica do marxismo cultural.