Universitários continuam aplicando trotes violentos
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Universitários continuam aplicando trotes violentos
Trote violento em calouros do curso de medicina da Universidade de Uberaba (Uniube) acabou virando caso de polícia. Conforme caloura do curso que preferiu não se identificar, armas de choque para adestramento de animais foram usadas por veteranos nos calouros. O fato foi registrado em Boletim de Ocorrência pela Polícia Militar.
De acordo com ela, os veteranos chegaram a avisar com antecedência a respeito do trote que seria feito fora da universidade, uma vez que a prática é proibida pela Uniube. “Eu até sou a favor do trote e cheguei a participar de um deles, em que jogaram tinta em nós. Vejo como uma forma de sociabilizar com os outros alunos e, às vezes, até fazemos novas amizades. Mas sou contra o trote violento. É preciso respeito”, ponderou. A jovem disse que havia poucos estudantes usando a arma de choque, e logo a polícia foi acionada.
Em fevereiro deste ano, o estudante de engenharia elétrica na Unesp, em Bauru, Humberto Moura Fonseca, morreu após ingerir mais de 30 doses de vodka em uma competição durante uma festa de recepção aos calouros da universidade. A mesma competição de bebida que o matou ainda deixou outros três universitários em estado de coma e motivou duas prisões na cidade, situada no interior de São Paulo.
No Senado, tramita Projeto de Lei que criminaliza trotes feitos por veteranos de universidades. Conforme o texto do PL, que deve ser votado ainda este ano, os autores de trotes vexatórios ou constrangedores seriam enquadrados por contravenção penal.
Recentemente, a Universidade Federal do Triâgulo Mineiro (UFTM) divulgou nota de repúdio aos atos de violência, opressão, constrangimento ou equivalentes, praticados contra membros da comunidade universitária. Conforme a nota, o trote é proibido na instituição, dentro e fora de suas dependências, conforme previsto no Regulamento de Graduação e em resolução específica.
“A prática de trote tem como consequência jurídica a responsabilização do agressor, pela via administrativa, com suspensão ou expulsão da Universidade, podendo ainda responder a processo criminal”, informa.
Na UFTM, denúncias sobre a aplicação de trotes podem ser feitas por meio da Comissão Disciplinar Discente. Para mais informações, o telefone de contato é 3318-5901.
Trote Cidadão
Em fevereiro, alunos dos cinco cursos de graduação da Fazu, sob a organização dos Diretórios Acadêmicos, fizeram campanha com arrecadação de alimentos não perecíveis que serão doados a algumas instituições sociais de Uberaba. A ação integrou calouros e veteranos.
A programação do Trote Solidário, promovido todos os anos pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) ainda não foi divulgada.
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De acordo com ela, os veteranos chegaram a avisar com antecedência a respeito do trote que seria feito fora da universidade, uma vez que a prática é proibida pela Uniube. “Eu até sou a favor do trote e cheguei a participar de um deles, em que jogaram tinta em nós. Vejo como uma forma de sociabilizar com os outros alunos e, às vezes, até fazemos novas amizades. Mas sou contra o trote violento. É preciso respeito”, ponderou. A jovem disse que havia poucos estudantes usando a arma de choque, e logo a polícia foi acionada.
Em fevereiro deste ano, o estudante de engenharia elétrica na Unesp, em Bauru, Humberto Moura Fonseca, morreu após ingerir mais de 30 doses de vodka em uma competição durante uma festa de recepção aos calouros da universidade. A mesma competição de bebida que o matou ainda deixou outros três universitários em estado de coma e motivou duas prisões na cidade, situada no interior de São Paulo.
No Senado, tramita Projeto de Lei que criminaliza trotes feitos por veteranos de universidades. Conforme o texto do PL, que deve ser votado ainda este ano, os autores de trotes vexatórios ou constrangedores seriam enquadrados por contravenção penal.
Recentemente, a Universidade Federal do Triâgulo Mineiro (UFTM) divulgou nota de repúdio aos atos de violência, opressão, constrangimento ou equivalentes, praticados contra membros da comunidade universitária. Conforme a nota, o trote é proibido na instituição, dentro e fora de suas dependências, conforme previsto no Regulamento de Graduação e em resolução específica.
“A prática de trote tem como consequência jurídica a responsabilização do agressor, pela via administrativa, com suspensão ou expulsão da Universidade, podendo ainda responder a processo criminal”, informa.
Na UFTM, denúncias sobre a aplicação de trotes podem ser feitas por meio da Comissão Disciplinar Discente. Para mais informações, o telefone de contato é 3318-5901.
Trote Cidadão
Em fevereiro, alunos dos cinco cursos de graduação da Fazu, sob a organização dos Diretórios Acadêmicos, fizeram campanha com arrecadação de alimentos não perecíveis que serão doados a algumas instituições sociais de Uberaba. A ação integrou calouros e veteranos.
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marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
Data de inscrição : 15/06/2010
Re: Universitários continuam aplicando trotes violentos
cara eu não sei o que faria se alguém me viesse com merda pra cima de mim.
mas eu diria que não iria participar!
mas eu diria que não iria participar!
elcioch- Estou chegando lá
- Mensagens : 5875
Data de inscrição : 14/06/2010
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