Teólogo afirma que Jesus é farsa criada por romanos

Historiador americano afirma que a figura de Jesus foi usada como propaganda pelos romanos para acalmar os povos sob seu domínio

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O pesquisador americano Joseph Atwill, que afirma que a figura de Jesus Cristo foi fabricada pela aristocracia romana, diz ter encontrado novos dados que confirmam sua teoria. O historiador diz que um relato da Judeia do século I contém diversos paralelos entre Jesus e o imperador romano Tito Flávio. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Atwill afirma que essas "confissões" são "clara evidência" de que a história de Jesus é "na verdade construída, ponta à ponta, baseada em histórias anteriores, mas especialmente na biografia de um César romano".​

James Crossley, da Universidade de Sheffield, diz ao jornal que a teoria de Atwill é como os livros de Dan Brown. "Esse tipo de teoria é muito comum fora do mundo acadêmico e são normalmente reservadas à literatura sensacionalista."

"Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para podermos entender como e por que governos criam falsas histórias e falsos deuses", diz Atwill. O americano irá apresentar seus dados em uma palestra em Londres. A entrada custa 25 libras (cerca de R$ 87).

Segundo o pesquisador, a criação de uma figura foi usada como propaganda pelos romanos para acalmar os povos sob seu domínio. "As facções de judeus na Palestina da época, que aguardavam por um messias guerreiro profetizado, eram uma constante fonte de insurreição violenta durante o primeiro século", diz o historiador.

"Quando os romanos exauriram os meios convencionais de anular rebeliões, eles mudaram para a guerra psicológica. Eles pensaram que o meio de parar a atividade missionária fervorosa era de criar um sistema de crença adversário. Foi quando a história do messias 'pacífico' foi inventada", diz Atwill.

O pesquisador diz que, ao invés de encorajar a guerra, o messias inspirava a paz e ainda dizia aos judeus darem a "César o que é de César" e, assim, pagar suas taxas para Roma.

Atwill diz ter encontrado um relato de Flávio Josefo (historiador romano) sobre a guerra entre romanos e judeus. O americano argumenta que o texto contêm diversos paralelos entre o texto e o Novo Testamento.

A sequência de eventos e localidades visitadas por Jesus Cristo segundo o texto bíblico é aproximadamente a mesma da campanha militar de Tito Flávio, imperador romano durante a guerra, afirma Atwill. O Daily Mail destaca, contudo, que Tito Flávio nasceu em 39 d.C. e morreu em 81 d.C., muito depois de Jesus Cristo.

O historiador americano afirma que os imperadores romanos nos deixaram um quebra-cabeça a ser desvendado. Segundo Atwill, a solução do enigma é: "nós inventamos Jesus Cristo e somos orgulhosos disso".

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Revista Galileu

No próximo dia 19 de outubro, Joseph Atwill, um teólogo americano especializado na Bíblia, deve chocar os participantes de um simpósio em Londres chamado Covert Messiah, dedicado a compreender com mais detalhes como teria sido a vida de Cristo. Lá, Atwill deve apresentar a teoria de que o Novo Testamento - consequentemente, a história de Jesus Cristo - foi um mito criado pelos romanos no séc. I.

De acordo com Atwill, ele reuniu evidências conclusivas de que essa parte da Bíblia foi escrita por aristocrata romanos e que, embora isso certamente vá deixar cristãos insatisfeitos, trata-se de questão de tempo até que sua teoria seja aceita. "Eu apresento meu trabalho com alguma ambivalência, porque não quero atingir diretamente nenhum Cristão. Mas isso é importante pra nossa cultura. Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para que possamos entender como e porque governos criam falsas histórias e falsos deuses. Isso é feito, frequentemente, para obter uma ordem social que vai contra os interesses do povo comum", disse ele no release oficial que enviou à imprensa.

Mas... como?

Segundo Atwill, a criação da história de Jesus teria sido uma estratégia política dos romanos para pacificar as investidas violentas dos judeus que viviam na Palestina naquela época. Os romanos esgotaram suas tentativas de conter a rebelião usando armas e teriam criado o mito de um líder judeu pacifista para inspirar o hábito de "dar a outra face" e encorajar os judeus a ceder a Cesar e pagar impostos a Roma.

Jesus não teria nem sequer sido baseado em uma figura histórica específica. Ao contrário, seria uma construção - uma colcha de retalhos - feita a partir de outras histórias. "Eu comecei a notar uma sequência de paralelos entre os dois textos [o Novo Testamento e o manuscrito "A Guerra Judaica", escrito por Flávio Josefo no séc. I]", declara Atwill sobre sua descoberta mais intrigante, "e embora estudiosos cristãos tenham reconhecido por séculos que as profecias de Jesus parecem estar cheias das coisas que Josefo escreveu em seu manuscrito, eu enxerguei outras dúzias", disse.

Atwill não acha que sua descoberta é o início do fim do Cristianismo, mas pode ajudar aqueles que tenham sido oprimidos pela religião de alguma forma. "Até hoje, por exemplo, [o Cristianismo] é usado nos EUA para criar apoio à guerra no Oriente Médio", exemplificou.

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Meu Deus.

A pesquisa dele  vem de muito tempo, o primeiro livro do tema de 2005...o que tem que saber que esses documentos trazem algum luz nos argumentos já lançados por ele.

Capítulo 4: "Os sóis de Deus" e capítulo 5: "Conquistados pela cruz"

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just aliens
revista Galileu como fonte? huahua

Mas... como?

Segundo Atwill, a criação da história de Jesus teria sido uma estratégia política dos romanos para pacificar as investidas violentas dos judeus que viviam na Palestina naquela época. Os romanos esgotaram suas tentativas de conter a rebelião usando armas e teriam criado o mito de um líder judeu pacifista para inspirar o hábito de "dar a outra face" e encorajar os judeus a ceder a Cesar e pagar impostos a Roma.

Como os judeus iriam acreditar em um personagem assim, se lá eles sabiam que não existiam uma pessoa assim?

Jamm escreveu:

Mas... como?

Segundo Atwill, a criação da história de Jesus teria sido uma estratégia política dos romanos para pacificar as investidas violentas dos judeus que viviam na Palestina naquela época. Os romanos esgotaram suas tentativas de conter a rebelião usando armas e teriam criado o mito de um líder judeu pacifista para inspirar o hábito de "dar a outra face" e encorajar os judeus a ceder a Cesar e pagar impostos a Roma.

Como os judeus iriam acreditar em um personagem assim, se lá eles sabiam que não existiam uma pessoa assim?

pois é ,mas a fonte é do galileu dai eu já não acredito uahua

Faz muito sentido, porque as pessoas religiosas, principalmente cristãos, tendem a ser "pacíficos" e aceitarem as injustiças da vida, principalmente as injustiças sociais cometidas pelos governos, acreditando que terão um futuro melhor...

Se foi isso mesmo, a ideia foi tão certeira que funciona até hoje!

Outro personagem que Jesus se parece muito é Sócrates!

Asneira.
Jesus existiu sim e Sócrates também.
Há testemunhos e tradição direta o suficientes para comprovar isso.
Para o que não há provas ainda é se ele é filho de Deus ou não.
A isso, responde-se Kierkegardianamente que é uma questão de fé.

Questao escreveu:
pois é ,mas a fonte é do galileu dai eu já não acredito uahua

Tem duas fontes para escolher, então não tenta usar a fonte para fugir da raia.  

Quaid-Kuato (Ex Hal 9000) escreveu:
Para o que não há provas ainda é se ele é filho de Deus ou não.

Não existe prova nem que Deus existe! Ainda mais se Jesus era filho dele!

Estou curioso para ler essa publicação. Apenas por uma notícia não temos noção do que o pesquisador descobriu e quais as provas disso!

Só como especulação, podemos pensar que Jesus era um ator! Que incitou o povo à paz e à inércia!

Sócrates existiu, mas minha colocação foi comparando suas ações com as de Jesus (que existiu muito tempos depois dele!). As ações e ensinamentos de Sócrates foram repetidas por Jesus, e as pessoas não o consideram santo! Porque Jesus é, então?

Mogur,

Eu li recentemente o Evangelho de Mateus e não achei que o ensinamento de Jesus seja parecido com o de Sócrates.
(Tudo bem que não me tornei especialista no assunto)
O essencial do ensinamento e da biografia do Messias qual seja seus nascimento anunciado por prodígios da natureza, a visita dos reis magos, a fuga de Belém, a infância prodigiosa, o tempo no deserto, o ministério, o batismo, os milagres, o sermão da montanha, a traição de Judas, crucificação, morte e ressurreição não se parecem com a história e doutrina de Sócrates. Mais resumidamente dita: sua origem simples, ida à guerra, suas conversas com o seu daimom dissuasivo, as perquerições dos "sábios" sobre vários assuntos, a teoria das ideias, a teoria de que o mal é ignorância, ajuntar discípulos, suas disputas com os sofistas, as acusações de impiedade, o processo movido contra ele e a execução pela sicuta.
Faltou a Maieutica.

Fora que até hoje não se sabe até hoje o que é de fato socrático e o que é platônico. Existe algum consenso de que os diálogos menores seriam mais representativo do que é socrático e os diálogos de maturidade e velhice seriam mais representativo do que seria platônico, mas no fundo não dá para saber por completo porque Platão nunca pretendeu ser um biógrafo literal de Sócrates.

Que os imperadores romanos influenciaram e modificaram e muito o cristianismo é fato consumado.

Que houveram muitos outros messias com uma trajetória muito parecida que o Quaid citou também é fato.

O que eu gostaria mesmo era saber mais sobre os fatos que esse teólogo está baseando sua linha de raciocínio. Um dele é comparar toda a trajetória de peregrinação de Jesus com a campanha militar do Tito Flávio.

Gostaria de saber do resto.

Parallax escreveu:Que os imperadores romanos influenciaram e modificaram e muito o cristianismo é fato consumado.

Que houveram muitos outros messias com uma trajetória muito parecida que o Quaid citou também é fato.

O que eu gostaria mesmo era saber mais sobre os fatos que esse teólogo está baseando sua linha de raciocínio. Um dele é comparar toda a trajetória de peregrinação de Jesus com a campanha militar do Tito Flávio.

Gostaria de saber do resto.

hauhahuahuhauauauaauhauahuaha a campanha militar de tito flavio meu deus uahua

Questao escreveu:
hauhahuahuhauauauaauhauahuaha a campanha militar de tito flavio meu deus uahua

E tu pelo menos sabe como foi?

wikipedia formando os gênios da nova geração!

Eu particularmente acredito nas duas versões:

- Que existiu o tal do Ungido, uma pessoa que confrontou o status quo da época, que revolucionou e ensinou sobre a libertação através da mudança dos próprios atos e da forma de encarar o mundo, alguém que ensinou sobre a humildade e amor ao próximo, etc.

- E a imagem construída pelo império romano ao perceberem que era inevitável ter que aceitar seus seguidores, a criação do próximo heroi "filho de Deus" após tantos que caminharam pela terra de acordo com eles mesmos, um instrumento de dominação e coação de muitas mentes com a ideia do sacrifício renovada e um pouco mais "humana" (sacrifício simbólico).

Mesmo com esse "monopólio dA Palavra", a mensagem continua ali, mesmo com tantos ruídos em seus caminhos inseridos com interesses próprios. São tantos falando em nome dele... mas acho que é a fé e atitude de cada um que vai fazer a diferença, não a igreja tal o ou líder episcopal tal, que parecem mais pedágios ou muletas obrigatórias para que as pessoas alcancem a espiritualidade.

Claro que também existe a possibilidade da experiência alienígena...
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I Believe

Ou então todas essas hipóteses são falsas, mas não vai ser a wikipedia e nem a Barsa que vão resolver isso pra mim... talvez ninguém nunca descubra, afinal, cada segundo que passa torna esse passado mais distante, mas é importante que cada um tenha liberdade de acreditar no que lhe convir melhor. E também a "moral" de respeitar quem pensa diferente, coisa rara de ver em boa parte dos ditos religiosos.

O fato é que o Império Romano fez um belíssimo trabalho de imagem pessoal, não é à toa que a Igreja Católica é considerada por muitos um marco do marketing mundial.

Mononoke Hime escreveu:wikipedia formando os gênios da nova geração!

fonte por fonte da internet copiada e colada ,muitas vezes para causar polemica que comece a guerra das fontes,que nem o Zeitgeist que foi provado totalmente sendo um fraude e deixou muitos historiadores putos por citarem eles em afirmações falsas tantos que todos eles (os historiadores citados) se uniram para fazer um documentário desmentindo todo o primeiro documentário mas tem gente que até hoje acredita nele,tem inclusive um movimento no brasil que usa o documentário original como doutrina

Qual das partes do Zeitgeist que foram "provadas" uma fraude?