Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
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Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Pesquisa é 1ª com Marina em cenário como possível substituta de Campos.
No levantamento anterior, Dilma tinha 36%, Aécio, 20%, e Campos, 8%.
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Pesquisa feita pelo Datafolha para o jornal "Folha de S.Paulo" divulgada na edição desta segunda-feira (18) mostra Dilma Rousseff (PT) com 36% das intenções de voto para presidente, seguida de Marina Silva (PSB), com 21%, e Aécio Neves (PSDB), com 20%.
É a primeira pesquisa que inclui um cenário em que a ex-senadora Marina Silva é o possível nome do PSB no lugar do ex-governador Eduardo Campos, que morreu na quarta-feira (13), em um acidente de avião. O PSB ainda não definiu se Marina será a candidata substituta, mas lideranças dão a escolha como certa.
No levantamento anterior do Datafolha, realizado nos dias 15 e 16 de julho e divulgado no dia 17, Dilma tinha 36%, Aécio, 20%, e Eduardo Campos, 8%.
O percentual de entrevistados que disseram não saber em quem votar ou que não responderam foi de 14% em julho e agora atingiu 9%. Brancos e nulos eram 13%; agora são 8%. O quarto colocado na pesquisa, pastor Everaldo (PSC), aparece com 3% das intenções de voto; no levantamento anterior, tinha os mesmos 3%.
A pesquisa mostra que, se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno: Dilma teria 36% contra 46% da soma dos demais candidatos. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 36% contra 36% dos demais, o que indicava uma incerteza sobre a necessidade de segundo turno.
O resultado da atual pesquisa mostra que, se for confirmada candidata do PSB no lugar de Campos, Marina começa a campanha em situação de empate técnico com Aécio Neves, numericamente à frente do tucano: 21% a 20%, dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.
Marina larga também em situação de empate técnico com Dilma na simulação de segundo turno: Marina com 47% e Dilma com 43%. O Datafolha não pesquisou um cenário entre Marina e Aécio. No cenário entre Dilma e Aécio, a petista tem 47%, e o tucano, 39%.
O levantamento foi encomendado pelo jornal “Folha de S.Paulo”. O Datafolha ouviu 2.843 eleitores em 176 municípios nos dias 14 e 15 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00386/2014.
Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada (em que a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado):
- Dilma Rousseff (PT): 36%
- Marina Silva (PSB): 21%
- Aécio Neves (PSDB): 20%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- José Maria (PSTU): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Brancos/nulos/nenhum: 8%
- Não sabe: 9%
Segundo turno
Nas simulações de segundo turno, o Datafolha avaliou os seguintes cenários:
- Marina Silva: 47%
- Dilma Rousseff: 43%
- Brancos/nulos/nenhum: 6%
- Não sabe: 4%
- Dilma Rousseff: 47%
- Aécio Neves: 39%
- Brancos/nulos/nenhum: 9%
- Não sabe: 5%
O Datafolha não realizou a simulação de uma disputa entre Aécio Neves e Marina Silva.
Rejeição
A presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Confira abaixo:
- Dilma Roussef: 34%
- Aécio Neves: 18%
- Pastor Everaldo: 17%
- Zé Maria: 16%
- Eymael e Levy Fidelix e Rui Costa: 13%
- Marina Silva, Luciana Genro e Mauro Iasi: 11%
- Eduardo Jorge: 10%
Avaliação da presidente
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 38% dos eleitores – no levantamento anterior, divulgado em 17 de julho, o índice era de 32%. O percentual de aprovação considera os entrevistados que avaliaram o governo como "bom" ou "ótimo". A pesquisa mostra ainda que o índice dos que desaprovam a gestão, ou seja, consideraram o governo "ruim" ou "péssimo", foi de 23% (era 29%). Dos ouvidos, 38% consideram o governo como "regular" (mesmo percentual anterior).
O resultado da pesquisa de avaliação do governo Dilma foi o seguinte:
- Ótimo/bom: 38%
- Regular: 38%
- Ruim/péssimo: 23%
- Não sabe: 1%
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No levantamento anterior, Dilma tinha 36%, Aécio, 20%, e Campos, 8%.
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Pesquisa feita pelo Datafolha para o jornal "Folha de S.Paulo" divulgada na edição desta segunda-feira (18) mostra Dilma Rousseff (PT) com 36% das intenções de voto para presidente, seguida de Marina Silva (PSB), com 21%, e Aécio Neves (PSDB), com 20%.
É a primeira pesquisa que inclui um cenário em que a ex-senadora Marina Silva é o possível nome do PSB no lugar do ex-governador Eduardo Campos, que morreu na quarta-feira (13), em um acidente de avião. O PSB ainda não definiu se Marina será a candidata substituta, mas lideranças dão a escolha como certa.
No levantamento anterior do Datafolha, realizado nos dias 15 e 16 de julho e divulgado no dia 17, Dilma tinha 36%, Aécio, 20%, e Eduardo Campos, 8%.
O percentual de entrevistados que disseram não saber em quem votar ou que não responderam foi de 14% em julho e agora atingiu 9%. Brancos e nulos eram 13%; agora são 8%. O quarto colocado na pesquisa, pastor Everaldo (PSC), aparece com 3% das intenções de voto; no levantamento anterior, tinha os mesmos 3%.
A pesquisa mostra que, se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno: Dilma teria 36% contra 46% da soma dos demais candidatos. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 36% contra 36% dos demais, o que indicava uma incerteza sobre a necessidade de segundo turno.
O resultado da atual pesquisa mostra que, se for confirmada candidata do PSB no lugar de Campos, Marina começa a campanha em situação de empate técnico com Aécio Neves, numericamente à frente do tucano: 21% a 20%, dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.
Marina larga também em situação de empate técnico com Dilma na simulação de segundo turno: Marina com 47% e Dilma com 43%. O Datafolha não pesquisou um cenário entre Marina e Aécio. No cenário entre Dilma e Aécio, a petista tem 47%, e o tucano, 39%.
O levantamento foi encomendado pelo jornal “Folha de S.Paulo”. O Datafolha ouviu 2.843 eleitores em 176 municípios nos dias 14 e 15 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00386/2014.
Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada (em que a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado):
- Dilma Rousseff (PT): 36%
- Marina Silva (PSB): 21%
- Aécio Neves (PSDB): 20%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- José Maria (PSTU): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 0%
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Brancos/nulos/nenhum: 8%
- Não sabe: 9%
Segundo turno
Nas simulações de segundo turno, o Datafolha avaliou os seguintes cenários:
- Marina Silva: 47%
- Dilma Rousseff: 43%
- Brancos/nulos/nenhum: 6%
- Não sabe: 4%
- Dilma Rousseff: 47%
- Aécio Neves: 39%
- Brancos/nulos/nenhum: 9%
- Não sabe: 5%
O Datafolha não realizou a simulação de uma disputa entre Aécio Neves e Marina Silva.
Rejeição
A presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Confira abaixo:
- Dilma Roussef: 34%
- Aécio Neves: 18%
- Pastor Everaldo: 17%
- Zé Maria: 16%
- Eymael e Levy Fidelix e Rui Costa: 13%
- Marina Silva, Luciana Genro e Mauro Iasi: 11%
- Eduardo Jorge: 10%
Avaliação da presidente
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 38% dos eleitores – no levantamento anterior, divulgado em 17 de julho, o índice era de 32%. O percentual de aprovação considera os entrevistados que avaliaram o governo como "bom" ou "ótimo". A pesquisa mostra ainda que o índice dos que desaprovam a gestão, ou seja, consideraram o governo "ruim" ou "péssimo", foi de 23% (era 29%). Dos ouvidos, 38% consideram o governo como "regular" (mesmo percentual anterior).
O resultado da pesquisa de avaliação do governo Dilma foi o seguinte:
- Ótimo/bom: 38%
- Regular: 38%
- Ruim/péssimo: 23%
- Não sabe: 1%
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Parallax escreveu:
O levantamento foi encomendado pelo jornal “Folha de S.Paulo”. O Datafolha ouviu 2.843 eleitores em 176 municípios nos dias 14 e 15 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.
Quais foram esses municípios?
Eu não acredito nestas pesquisas, elas não servem de parâmetro de pensamento do brasileiro em sua totalidade.
É a mesma coisa daquela máxima que, pra ser presidente do Brasil, basta ter no currículo o mandato de governador de São Paulo.
Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Também acho que está parecendo forjado. Não acredito que foi feita uma pesquisa de opinião de forma tão rápida assim!
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Porque um homem que foge do seu medo pode descobrir que, afinal, apenas enveredou por um atalho para ir ao seu encontro. (J. R. R. Tolkien, em Os filhos de Húrin)
Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Mogur escreveu:Também acho que está parecendo forjado. Não acredito que foi feita uma pesquisa de opinião de forma tão rápida assim!
Morreu na quarta-feira passada. Dá tempo de sobra para entrevistar.
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Sem falar que, uma semana depois da morte de Campos, gente que nem sabia em quem votar vai votar na Marina Silva por inércia, não por ela mesmo.
Mais um mês e nem lembram dela.
Mais um mês e nem lembram dela.
Goris- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
É exatamente isso. Porque Dilma e Aécio continuam iguais. O percentual da Marina veio todo dos indecisos e brancos/nulos.
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Mesmo o Campos acreditava que iria sair dos 8% para 16% na primeira semana, muito pelos votos do pessoal da Marina que se considerava órfão nessa eleição.
O problema atual é que se discute mais as pesquisas que propostas, afinal os candidatos mesmo os que governam parece ter nenhuma.
O problema atual é que se discute mais as pesquisas que propostas, afinal os candidatos mesmo os que governam parece ter nenhuma.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
- Mensagens : 6877
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Dilma meu voto não ganha! espero que PT sia este ano
elcioch- Estou chegando lá
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Parallax escreveu:Mogur escreveu:Também acho que está parecendo forjado. Não acredito que foi feita uma pesquisa de opinião de forma tão rápida assim!
Morreu na quarta-feira passada. Dá tempo de sobra para entrevistar.
A rapidez da entrevista até que não motiva suspeita quanto a sua exatidão e sim essa meteórica ascenção da candidata Marina Silva.
Mas não seria isso possível?
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
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Localização : Às vezes em Marte, às vezes no espaço sideral
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
A Marina é estranha. Ela tem origem de esquerda mas tem alguns pensamentos de extrema-direita.
É teocrata e coloca suas crenças fantasiosas em primeiro lugar na hora de tomar decisões.
Em 2010 ela só sabia falar sobre o verde. Não tinha mais nenhum outro conteúdo de campanha, era só verde.
Em 2014 não sei qual é a plataforma dela. A própria aliança com o PSB vai contra tudo o que ela combatia, então acabo achando que se for para uma criatura dessas vencer a eleição é melhor continuar com a merda que está agora.
É teocrata e coloca suas crenças fantasiosas em primeiro lugar na hora de tomar decisões.
Em 2010 ela só sabia falar sobre o verde. Não tinha mais nenhum outro conteúdo de campanha, era só verde.
Em 2014 não sei qual é a plataforma dela. A própria aliança com o PSB vai contra tudo o que ela combatia, então acabo achando que se for para uma criatura dessas vencer a eleição é melhor continuar com a merda que está agora.
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Em 2013, a Marina teve seu nome posto em algumas pesquisas eleitorais...nessa aqui do IBOPE teve:
" O IBOPE Inteligência testou alguns cenários de intenção de voto para presidente. Em um deles, Dilma tem 39% das menções, seguida de Marina Silva, com 21%, e Aécio Neves aparece com 13%. Votos brancos e nulos totalizam 16% e os que não sabem em quem votar ou preferem não responder, 11%."
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A Marina já iria sair com algo em torno de 20%, se isso se sustenta devido ao horário eleitoral é outra coisa, agora estranho seria se ela começasse com 8%...quem ganhou de lá para cá foi o Aécio que ano passado patinava perto dos 10% quando aparecia o nome da possível candidata pelo PSB.
" O IBOPE Inteligência testou alguns cenários de intenção de voto para presidente. Em um deles, Dilma tem 39% das menções, seguida de Marina Silva, com 21%, e Aécio Neves aparece com 13%. Votos brancos e nulos totalizam 16% e os que não sabem em quem votar ou preferem não responder, 11%."
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A Marina já iria sair com algo em torno de 20%, se isso se sustenta devido ao horário eleitoral é outra coisa, agora estranho seria se ela começasse com 8%...quem ganhou de lá para cá foi o Aécio que ano passado patinava perto dos 10% quando aparecia o nome da possível candidata pelo PSB.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Parallax escreveu:A Marina é estranha. Ela tem origem de esquerda mas tem alguns pensamentos de extrema-direita.
É teocrata e coloca suas crenças fantasiosas em primeiro lugar na hora de tomar decisões.
Em 2010 ela só sabia falar sobre o verde. Não tinha mais nenhum outro conteúdo de campanha, era só verde.
Em 2014 não sei qual é a plataforma dela. A própria aliança com o PSB vai contra tudo o que ela combatia, então acabo achando que se for para uma criatura dessas vencer a eleição é melhor continuar com a merda que está agora.
Marina é a candidata mais sinistra que existe! Vive mudando de partido, ainda não sabemos qual é a real posição política dela, é evangélica (antes era católica, mas parece que percebeu que os evangélicos estão crescendo no Brasil e mudou!) e está com grandes sintonias com a Bancada Evangélica, principalmente com o Feliciano...
Para mim é a criatura mais fdp que existe! Sempre fica em cima do muro e cai para o lado de quem estiver "ganhando". Vale lembrar que ela só se juntou com Eduardo Campos porque não tinha conseguido criar o partido dela, e antes vivia metendo o pau nele!
Acho que ela é muito cínica e oportunista. E provavelmente iria lutar para o país se tornar uma merda de teocracia, que como sabemos é a PIOR coisa que possa acontecer. Bons exemplos dessa merda vemos no Oriente Médio...
Última edição por Mogur em Sex Ago 22, 2014 9:16 pm, editado 1 vez(es)
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Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Se a Marina continuar com números neste patamar, o natural é que o PSDB/Veja/Estadão/UOL/Globo deixem o PT um pouco de lado e caiam em cima dela, pois creio que é quase 100% de certeza que a Dilma irá para o segundo turno.
Chusma- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Se a Marina vencer a Dilma no segundo turno vai ser possivelmente a maior reviravolta de uma eleição da história do Brasil.
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Se a Marina vencer a Dilma no segundo turno vai ser possivelmente a maior reviravolta de uma eleição da história do Brasil.
Quero Café- Farrista "We are the Champions"
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Tenho quase certeza que se Marina ganhar vai colocar um bando de pastor como ministros, e certamente a bancada evangélica vai apoiar ela em tudo, e vice-versa...
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Mogur- Não tenho mais vida fora daqui
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Alguém aí foi entrevistado?
Eu não acredito nas pesquisas do tipo e acho que essa forma publicitária de divulgá-las é péssimo pro que chamam de "democracia".
Um baita instrumento de manipulação, a campanha do Collor foi um exemplo bastante explícito...
E agora com essa história de "Marina tá grande, tá no páreo", me parece uma jogada incrível, mas também acredito que será fogo de palha (ou não).
Eu não acredito nas pesquisas do tipo e acho que essa forma publicitária de divulgá-las é péssimo pro que chamam de "democracia".
Um baita instrumento de manipulação, a campanha do Collor foi um exemplo bastante explícito...
E agora com essa história de "Marina tá grande, tá no páreo", me parece uma jogada incrível, mas também acredito que será fogo de palha (ou não).
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Este ano ainda não fui entrevistado. Mas também porque eu saí da área de atuação do Instituto Methodus. Quando eu trabalhava mais centralizado no bairro, todo ano era entrevistado umas 3 ou 4 vezes por alguém do Methodus. É o único instituto que me entrevistou em toda a minha vida.
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Tenho a mesma opinião do Ediv sobre a Marina ser fogo de palha.
Todo mundo que eu conheço "ia" votar no Campos, mas só disseram isso DEPOIS que ele morreu, ou seja, não são pessoas que vc possa confiar no que dizem.
Eu concordando politicamente com o Ediv... Que decadencia pra nós dois...
Todo mundo que eu conheço "ia" votar no Campos, mas só disseram isso DEPOIS que ele morreu, ou seja, não são pessoas que vc possa confiar no que dizem.
Eu concordando politicamente com o Ediv... Que decadencia pra nós dois...
Goris- Farrista Cheguei até aqui. Problem?
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Idade : 49
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Eu nunca fui entrevistado nesse tipo de entrevista, mas conheci quem trabalhou em coleta de dados para datafolha e outros institutos pelo que todos falaram era bem normal a coleta, a questão é mais alguns fatores como se um bairro escolhido é de pessoas que trabalham/moram; se não estou errado um deles mesmo me comentou que no Brasil se dá muita importância as pesquisas que deveriam.
Os partidos então pagam uma nota para esses institutos se elas achassem que vale nada, não o fariam...o grande problema é o tracking ( ) que os partidos pagam, que muitas vezes querem usar como retrato até por que essa sim tem maior margem de erro por causa até das escolhas solicitadas ao prestador que faz o serviço.
Os partidos então pagam uma nota para esses institutos se elas achassem que vale nada, não o fariam...o grande problema é o tracking ( ) que os partidos pagam, que muitas vezes querem usar como retrato até por que essa sim tem maior margem de erro por causa até das escolhas solicitadas ao prestador que faz o serviço.
marcelo l.- Farrista "We are the Champions"
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Goris concordando comigo? É MUITA EMOÇÃO!
Mas o lance que eu não creio é como uma amostragem de 5, 10 mil (quando muito) pessoas pode representar TODO o restante da população... apenas se baseando em faixa etária, classe social, etc...
Acho qua a complexidade da opinião humana é muito maior do que isso.
Mas o lance que eu não creio é como uma amostragem de 5, 10 mil (quando muito) pessoas pode representar TODO o restante da população... apenas se baseando em faixa etária, classe social, etc...
Acho qua a complexidade da opinião humana é muito maior do que isso.
ediv_diVad- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Data de inscrição : 10/06/2010
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Analistas: eleitor cansará rápido de santidade de Marina
A reverência a Marina Silva (PSB) como uma candidata à presidência acima das manobras do jogo político e a comoção gerada pela morte trágica de Eduardo Campos têm prazo de validade na corrida ao Planalto, e ele é curto. A avaliação é feita por analistas e cientistas políticos que apontam não mais do que duas semanas para que os eleitores se cansem dos dois fatores que vêm sendo utilizados pelo PSB e, em alguns casos, até pelos adversários. Caso a legenda insista na estratégia, corre o risco de fazer com que os elementos que geraram empatia acabem causando repulsa.
“Às vezes damos no Brasil um caráter quase religioso para a política, com políticos sendo tratados como uma espécie de messias. Mas o mesmo enredo usado para alçar um determinado personagem a esta posição, também pode servir para uma rápida inversão”, assinala o professor do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Rodrigo González.
Os primeiros sinais do esgotamento do uso político da tragédia envolvendo Eduardo Campos já apareceram. Na quarta-feira, segundo dia da propaganda eleitoral no rádio e na TV, a farta exploração da imagem do ex-governador gerou protestos nas redes sociais. Em Pernambuco, a família solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral a restrição do uso da figura do ex-governador por parte de partidos e coligações não aliados ao PSB. O pedido foi acatado. Marina também criticou a utilização feita por adversários, apesar de o PSB seguir exatamente a mesma linha.
“O público brasileiro se cansa rápido da exploração. Daqui a alguns dias, vai perguntar se é só isso. Caso a candidatura não encontre outros pontos de apoio, enfrentará dificuldades”, avalia González. As primeiras dificuldades práticas apareceram tão logo foi preciso demonstrar que PSB e Rede marcham juntos. As divergências atrasaram o anúncio oficial da chapa, na quarta-feira. Nesta quinta, Carlos Siqueira, secretário-geral do PSB, e que coordenava a campanha de Campos, deixou o posto, atribuindo o gesto a suas divergências com Marina.
Se não funciona internamente, o uso do ‘legado Campos’ para tentar unificar o discurso e arregimentar seguidores também tende a não ter a eficácia pretendida junto ao eleitorado. “Eduardo Campos, que não havia conseguido alavancar sua candidatura nem nos outros estados do Nordeste, se tornou um mito em questão de dias, inflado pela tragédia. Vivo, dificilmente teria alcançado este patamar de admiração. Mas, aos poucos, as coisas voltam a sua dimensão”, projeta o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco. “No momento do impacto, é até deselegante alguém dizer que ele, apesar da candidatura, da visibilidade nacional e da possibilidade de ser uma alternativa, era mais um governador”, completa González.
Já em relação a Marina, Castello Branco acredita que sua nova condição, de cabeça da chapa, vai desmanchar a imagem de santidade que a ex-senadora cultiva. “Ela sofrerá ataques em suas fraquezas. Até hoje, não foi testada como gestora, há incoerências entre seu discurso messiânico e o do partido, mais pragmático, e muitas situações a contornar nos estados”, resume.
Somam-se a lista o pouco tempo no horário eleitoral na comparação com a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB), o histórico fornecido por antigos correligionários de que Marina tem um perfil autoritário, as dificuldades na estrutura partidária, e as incertezas a respeito da capacidade de arrecadação da chapa. Entre lideranças socialistas, a conclusão é de que a morte de Campos, apesar do trágico efeito positivo sobre a campanha, só fez aumentar as dificuldades do partido em se tornar uma sigla de fato com porte nacional.
No Rio Grande do Sul, estado do vice na chapa, Beto Albuquerque, publicamente os socialistas minimizam os efeitos negativos sobre a construção do projeto partidário. Mas, em reservado, admitem que será preciso conter Marina para que o projeto avance. “Este é justamente um dos papéis a serem desempenhados pelo Beto”, informa um dos integrantes da executiva estadual.
O equilíbrio quanto ao perfil dos eleitores a serem buscados é outro desafio para a chapa. Em 2010, quando, concorrendo pelo PV, Marina ficou em terceiro lugar na eleição presidencial, com 19,33% dos votos válidos, ela cristalizou o chamado voto de protesto e, ainda, o evangélico. Em 2014 há outro cenário. O Pastor Everaldo (PSC) tem uma parte do voto evangélico. As bandeiras do PV são defendidas por Eduardo Jorge. Luciana Genro (PSol) trabalha para arregimentar o voto de protesto. “Se Marina tentar cultivar ainda mais o voto de protesto, perderá o de outros segmentos”, resume Castello Branco.
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A reverência a Marina Silva (PSB) como uma candidata à presidência acima das manobras do jogo político e a comoção gerada pela morte trágica de Eduardo Campos têm prazo de validade na corrida ao Planalto, e ele é curto. A avaliação é feita por analistas e cientistas políticos que apontam não mais do que duas semanas para que os eleitores se cansem dos dois fatores que vêm sendo utilizados pelo PSB e, em alguns casos, até pelos adversários. Caso a legenda insista na estratégia, corre o risco de fazer com que os elementos que geraram empatia acabem causando repulsa.
“Às vezes damos no Brasil um caráter quase religioso para a política, com políticos sendo tratados como uma espécie de messias. Mas o mesmo enredo usado para alçar um determinado personagem a esta posição, também pode servir para uma rápida inversão”, assinala o professor do Programa de Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Rodrigo González.
Os primeiros sinais do esgotamento do uso político da tragédia envolvendo Eduardo Campos já apareceram. Na quarta-feira, segundo dia da propaganda eleitoral no rádio e na TV, a farta exploração da imagem do ex-governador gerou protestos nas redes sociais. Em Pernambuco, a família solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral a restrição do uso da figura do ex-governador por parte de partidos e coligações não aliados ao PSB. O pedido foi acatado. Marina também criticou a utilização feita por adversários, apesar de o PSB seguir exatamente a mesma linha.
“O público brasileiro se cansa rápido da exploração. Daqui a alguns dias, vai perguntar se é só isso. Caso a candidatura não encontre outros pontos de apoio, enfrentará dificuldades”, avalia González. As primeiras dificuldades práticas apareceram tão logo foi preciso demonstrar que PSB e Rede marcham juntos. As divergências atrasaram o anúncio oficial da chapa, na quarta-feira. Nesta quinta, Carlos Siqueira, secretário-geral do PSB, e que coordenava a campanha de Campos, deixou o posto, atribuindo o gesto a suas divergências com Marina.
Se não funciona internamente, o uso do ‘legado Campos’ para tentar unificar o discurso e arregimentar seguidores também tende a não ter a eficácia pretendida junto ao eleitorado. “Eduardo Campos, que não havia conseguido alavancar sua candidatura nem nos outros estados do Nordeste, se tornou um mito em questão de dias, inflado pela tragédia. Vivo, dificilmente teria alcançado este patamar de admiração. Mas, aos poucos, as coisas voltam a sua dimensão”, projeta o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castello Branco. “No momento do impacto, é até deselegante alguém dizer que ele, apesar da candidatura, da visibilidade nacional e da possibilidade de ser uma alternativa, era mais um governador”, completa González.
Já em relação a Marina, Castello Branco acredita que sua nova condição, de cabeça da chapa, vai desmanchar a imagem de santidade que a ex-senadora cultiva. “Ela sofrerá ataques em suas fraquezas. Até hoje, não foi testada como gestora, há incoerências entre seu discurso messiânico e o do partido, mais pragmático, e muitas situações a contornar nos estados”, resume.
Somam-se a lista o pouco tempo no horário eleitoral na comparação com a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB), o histórico fornecido por antigos correligionários de que Marina tem um perfil autoritário, as dificuldades na estrutura partidária, e as incertezas a respeito da capacidade de arrecadação da chapa. Entre lideranças socialistas, a conclusão é de que a morte de Campos, apesar do trágico efeito positivo sobre a campanha, só fez aumentar as dificuldades do partido em se tornar uma sigla de fato com porte nacional.
No Rio Grande do Sul, estado do vice na chapa, Beto Albuquerque, publicamente os socialistas minimizam os efeitos negativos sobre a construção do projeto partidário. Mas, em reservado, admitem que será preciso conter Marina para que o projeto avance. “Este é justamente um dos papéis a serem desempenhados pelo Beto”, informa um dos integrantes da executiva estadual.
O equilíbrio quanto ao perfil dos eleitores a serem buscados é outro desafio para a chapa. Em 2010, quando, concorrendo pelo PV, Marina ficou em terceiro lugar na eleição presidencial, com 19,33% dos votos válidos, ela cristalizou o chamado voto de protesto e, ainda, o evangélico. Em 2014 há outro cenário. O Pastor Everaldo (PSC) tem uma parte do voto evangélico. As bandeiras do PV são defendidas por Eduardo Jorge. Luciana Genro (PSol) trabalha para arregimentar o voto de protesto. “Se Marina tentar cultivar ainda mais o voto de protesto, perderá o de outros segmentos”, resume Castello Branco.
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
espero que a marina ganhe mesmo achando impossível com o povo todo controlado pelo bolsa familia e o governo dizendo que vão tirar se o pt sair sendo que qualquer politico que tirar o bolsa familia agora comete suicidio politico
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"Seu verdadeiro lar está dentro do seu coração e continua com você onde quer que você vá; mas um lugar legal e aconchegante é um motivo maravilhoso para voltar para casa!"
-J.R.R.Tolkien
Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
Parallax escreveu:
A Marina é estranha. Ela tem origem de esquerda mas tem alguns pensamentos de extrema-direita.
É teocrata e coloca suas crenças fantasiosas em primeiro lugar na hora de tomar decisões.
Em 2010 ela só sabia falar sobre o verde. Não tinha mais nenhum outro conteúdo de campanha, era só verde.
Em 2014 não sei qual é a plataforma dela. A própria aliança com o PSB vai contra tudo o que ela combatia, então acabo achando que se for para uma criatura dessas vencer a eleição é melhor continuar com a merda que está agora.
Mas olha ai, quem é que manda:
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Jamm- Farrista além das fronteiras da sanidade
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Re: Dilma tem 36%, Marina, 21%, e Aécio, 20%, diz pesquisa Datafolha
"... só o mulher da Aécio bra saberr que ele iria brochar tão cedo..."
Sirius Plissken- Não tenho mais vida fora daqui
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