A Marcha das Vadias

Koppe escreveu:O leão e a minissaia(...) Há diversas respostas a essa linha de argumentação, a começar pela de que somos seres humanos (e não leões) exatamente porque domamos o instinto sexual e o de sobrevivência.

Uma Fase II da condição humana, (masculino e feminino /animus e anima) na identificação e reconhecimento da humanidade essencial (Namasté, o divino no humano, em algumas idealizações).

A ficha caindo na linha GFU, [o mesmo pessoal que tb. aparece no documentário 'Jânio a 24 quadros' como fundadores de ashrans na Região Sul nos anos 60-70]: gostei muito dessa uma palestra que assisti (nos anos 90) com a Prof. de História e Yoga, Maria Zali Folly, relacionando filmes (Excalibur de John Boorman, em especial, mas tb. poderia citar Siddhartha, a 25ª Hora, etc.) com a condição humana: s possibilidades da percepção da experiência da ascensão para um novo chakra (a experiência interrompida reverte para uma queda/ descenso aos chakras mais animais, vegetativos).

fabiola_a9 escreveu:achei esse texto mto legal, mas o comentário infeliz daquele machista comparando os homens como leões acho que mostra claramente a cabeça da misoginia em geral.

- Não esqueça da picanha(!) [Risos] ...Mas, como dizia o velociraptor filosófico, se a costela foi 'promovida' a picanha e o misógino 'gosta' da picanha, ele ainda é 'misógino'?

Os pãezinhos vendem rapidamente porque são macios ou são macios porque vendem?
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Questao escreveu:(...)como nos fazemos ao culpar os americanos por tudo ou o monteiro lobato pelo racismo

'It could be wrong, but it's my country', god damn yankees(!) Não são apenas os brasileiros culpando os americanos: 'Americanosso demás' é o julgamento da Eliza,
uma cinéfila chilena amiga, quando perguntava sobre os filmes da semana que ela tinha visto.
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Discussão polêmica, mas necessária. Trabalho com temática de gênero (Masculino Feminino) a quase um década e esta relação cultura e hormônios é mais ampla do que parece. O que sei pela prática é que homens versus mulheres ou lidar com essa relação com ênfase no binômio vítima algoz não produz mudanças reais.Um dos poucos caminhos é Educar homens e mulheres de forma a distanciar cada vez o significado de masculino como machão, agressor (sem perder as caracteristicas de conquistador, provedor, responsavel, cuidador, protetor que podem sim ser saudáveis) e de feminino diferente de frágil, dependente, apêndice, propriedade (sem desmerecer as caracteristicas como sedutora, cuidadora, conciliadora.) Porquê teremos sim que ter referencias de masculino e feminino. Faz parte de nossa identidade e sem eles seremos frágeis, imaturos e despreparados. O que importa é que tipo de referencias construiremos para estas novas gerações....

this is making sense...na busca de respostas certas, o que fizer sentido para uma vida saudável.

Eustácio Bagge escreveu:Discussão polêmica, mas necessária. Trabalho com temática de gênero (Masculino Feminino) a quase um década e esta relação cultura e hormônios é mais ampla do que parece. O que sei pela prática é que homens versus mulheres ou lidar com essa relação com ênfase no binômio vítima algoz não produz mudanças reais.Um dos poucos caminhos é Educar homens e mulheres de forma a distanciar cada vez o significado de masculino como machão, agressor (sem perder as caracteristicas de conquistador, provedor, responsavel, cuidador, protetor que podem sim ser saudáveis) e de feminino diferente de frágil, dependente, apêndice, propriedade (sem desmerecer as caracteristicas como sedutora, cuidadora, conciliadora.) Porquê teremos sim que ter referencias de masculino e feminino. Faz parte de nossa identidade e sem eles seremos frágeis, imaturos e despreparados. O que importa é que tipo de referencias construiremos para estas novas gerações....

Cara, eu tenho horror de estereótipos.
Como colocou a sociedade tem seus padrões (machão e feminino), mas acho que estamos até nós distanciando deles.

Infelizmente vejo muita gente "vestir o estereótipo" quando se assume homossexual (as menininhas incorporam o "joão" e os meninos passar a ter trejeitos) ou uma raça (tive vários colegas afrodescendentes na escola e facul de vestiam o estereótipo de "safo" e orientais que vestiam o "nerd/CDF" assim como muitos amigos que surfafam vestiam o "malandro-beleza").

Victor Pax escreveu:

Eustácio Bagge escreveu:Discussão polêmica, mas necessária. Trabalho com temática de gênero (Masculino Feminino) a quase um década e esta relação cultura e hormônios é mais ampla do que parece. O que sei pela prática é que homens versus mulheres ou lidar com essa relação com ênfase no binômio vítima algoz não produz mudanças reais.Um dos poucos caminhos é Educar homens e mulheres de forma a distanciar cada vez o significado de masculino como machão, agressor (sem perder as caracteristicas de conquistador, provedor, responsavel, cuidador, protetor que podem sim ser saudáveis) e de feminino diferente de frágil, dependente, apêndice, propriedade (sem desmerecer as caracteristicas como sedutora, cuidadora, conciliadora.) Porquê teremos sim que ter referencias de masculino e feminino. Faz parte de nossa identidade e sem eles seremos frágeis, imaturos e despreparados. O que importa é que tipo de referencias construiremos para estas novas gerações....

Cara, eu tenho horror de estereótipos.
Como colocou a sociedade tem seus padrões (machão e feminino), mas acho que estamos até nós distanciando deles.

Infelizmente vejo muita gente "vestir o estereótipo" quando se assume homossexual (as menininhas incorporam o "joão" e os meninos passar a ter trejeitos) ou uma raça (tive vários colegas afrodescendentes na escola e facul de vestiam o estereótipo de "safo" e orientais que vestiam o "nerd/CDF" assim como muitos amigos que surfafam vestiam o "malandro-beleza").

nisso eu concordo com você auhuaha